Receitas

Entre os alimentos bons para o fígado e de fácil acesso, temos a batata doce, pois é rica em betacaroteno, um poderoso anti-inflamatório natural e muito importante para a saúde do corpo humano.

Fubá é farinha de milho? De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), farinha de milho e fubá são a mesma coisa: trata-se do produto obtido a partir da moagem do grão de milho.

feijoada

Considerada por muitas pessoas o prato nacional, a feijoada é muito consumida em vários países de língua portuguesa. A receita original surgiu no norte de Portugal e se espalhou pelo mundo no período das grande navegações.

Baião de dois

Além de um ser um prato tradicional na cultura cearense, o baião de dois é sucesso entre os turistas pelo seus ingredientes bem selecionados e tipicamente brasileiros. O baião tradicional leva: arroz, feijão-de-corda e queijo coalho.

O fubá mimoso é um produto que tem sua origem a partir dos grãos de milho obtidos por moagem, em processo semi-úmido, degerminados e classificados em peneiras. Dessa maneira, o único ingrediente presente é o milho convencional desgerminado, livre de transgênicos.

5 *Dica: não pare de mexer a polenta até que a mesma fique cremosa e comece a desgrudar do fundo da panela.

Os pinhões oferecem um bom equilíbrio de proteínas, gorduras e fibras para manter os níveis de açúcar no sangue estáveis. Junto com um perfil favorável de macronutrientes, os pinhões também possuem micronutrientes benéficos para o controle do diabetes.

araucária

O pinhão é a semente da araucária, também conhecida como pinheiro-do-paraná, bastante apreciado na alimentação humana. É encontrado dentro da pinha nos galhos das árvores fêmeas. Atualmente, a colheita do pinhão é artesanal e extrativista.

“A araucária é uma árvore que não tem fruta, faz parte do grupo das gimnospermas. Ela produz a pinha e os pinhões.

O pinhão vem dessa árvore típica do Sul do Brasil. A pinha é o verdadeiro fruto da araucária.

A refrigeração (2 a 10°C) aumenta a vida de prateleira das sementes in natura de alguns dias para até três meses. Já o congelamento (temperaturas menores que -18 °C) prolonga esse período para oito meses ou mais. Ou seja, dá pra guardar pinhão desta safra até a colheita do próximo ano.

Dá para colocar no micro-ondas, depois de cozidos, por 30 segundos para fazer com que a casca fique mole e fácil de tirar.

Apesar de conter proteína em sua composição, o pinhão é um alimento fonte de carboidratos, já que tem 33,24g de carboidratos e 3,62g de proteínas em 100g do alimento cru/cozido.

Uma porção média de pinhão para se consumir em lanches, refeições pré ou pós treinos seriam em torno de 15 unidades (75 gramas).

Conforme falamos ali em cima, a gordura do pinhão é boa – as chamadas de monoinsaturadas -, e ajudam a reduzir o colesterol ruim do sangue e o consequente risco de ataque cardíaco. Aqui vale dizer que o pinhão é rico em Ácido Oleico, que ajuda o fígado a eliminar o excesso de triglicerídeos do corpo.

Por conta deste cenário, os preços da semente podem variar entre R$ 6 a R$ 20 o quilo.

Mas trabalhar o pinhão através do processo de cozimento pode alterar algumas de suas propriedades nutricionais. Quando cru, por exemplo, ele apresenta o dobro de minerais do que quando cozido. Perdas de proteínas, lipídios e carboidratos também podem ocorrer com essa modificação.

A contaminação dos ovos por salmonela se dá, inicialmente e na maioria das vezes, através da casca. Tempo e temperatura de armazenagem são fatores fundamentais para que as salmonelas passem da superfície da casca para as estruturas internas do ovo (Staldeman, 1986; Silva, 1995).

Sim, o cachorro pode comer pão e um pedaço pequeno não fará mal a ele. Você pode oferecer pães que sejam simples (como o pão francês, por exemplo) sem recheios ou outros ingredientes. São vários os tipos de pães: pão de forma, pão francês, pão recheado, bisnaguinha, pão doce e mais um monte de variedades por aí.

Estudos comprovam que mesmo que o alimento passe pelo processo de congelamento e fique armazenado refrigerado, bactérias prejudiciais aos pets e aos seres humanos podem se proliferar e gerar contaminação, sendo assim, um fator de risco e problema de saúde pública.