Ciência

Microondas são ondas eletromagnéticas, de alta freqüência, do mesmo tipo das ondas de rádio, muito curtas, no entanto. Elas não são fonte de calor, mas sim de energia;tem comprimento de onda de 1 mm a 300 mm, frequência de 109 Hz até 1011 Hz.

radiação beta

Beta: extremamente penetrante e energética, a radiação beta só consegue atingir o corpo humano caso seja ingerida ou aspirada; Gama: a falta de partículas em sua composição faz com que essa energia seja o tipo de radiação mais perigoso que existe.

As ondas eletromagnéticas geram muitas vezes efeitos deletérios a nossas células e consequentemente tecidos, pois se interpõem entre nossas células ou mesmo dentro destas dificultando trocas gasosas e funcionamento normal de organelas e absorção de micronutrientes e oxigênio celulares.

Segundo Savitz et al. (1998), há indicações de que a exposição ocupacional aos campos magnético e elétrico pode estar associada a um risco aumentado para o aparecimento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer, Parkinson e esclerose amiotrófica lateral.

Onde o ser humano usa este tipo de onda a seu favor? Há algum interesse médico associado a este tipo de onda? Além de serem usadas nos radares, sensores de movimento, celulares e telecomunicações… as micro-ondas são utilizadas nas casas para aquecer alimentos.

As características da onda são: amplitude (A), frequência (f), comprimento de onda (λ) e velocidade (v). Para calcular a velocidade da onda, basta utilizar a equação: v = λ. f. Para calcular a frequência da onda, basta utilizar a equação: f=1/T.

A energia de uma onda eletromagnética está distribuída entre os campos elétrico e magnético. Ao se propagar, a energia da onda oscila entre a energia do campo elétrico e a energia do campo magnético.

Mercúrio

Mercúrio. O planeta mais próximo ao Sol é pequeno demais para manter uma atmosfera ou para exercer grande atração sobre outros corpos. Lá, as coisas são bem mais leves do que aqui, pois a aceleração gravitacional de Mercúrio é de aproximadamente 3,7 m/s².

O termo gravidade zero não significa a falta da ação da gravidade. Quando astronautas estão flutuando como se a força da gravidade não existisse, eles ainda estão sob a ação da atração gravitacional da Terra.

De forma simples, a gravidade é a grandeza responsável por definir o peso de um corpo, força vertical e para baixo que nos mantém unidos ao planeta. Qualquer objeto que se movimenta em queda livre está sob influência da aceleração da gravidade, que na Terra equivale a aproximadamente 9,8 m/s².

Portanto, se deixasse de existir gravidade, todos os planetas e satélites deixariam de girar em volta do Sol. Podemos dizer também que não haveria nenhuma atração que pudesse manter tudo o que se encontra apoiado sobre a superfície da Terra (nós, os carros, a água dos oceanos, etc.), ou seja, tudo vagaria pelo espaço.

O aumento da gravidade achataria a atmosfera, deixando-a 2,5 vezes mais curta. Assim, as nuvens não teriam espaço para crescer a ponto de formar chuva.

Um corpo cai pois a força da gravidade, que aponta para o centro da Terra, está agindo sobre ele. Esse é o entendimento atual deste fenômeno e é devido a Isaac Newton. Mas nem sempre foi assim. Contribuições importantes para se entender esse movimento foram feitas por Galileu Galilei usando um plano inclinado.

Cálculos semelhantes valem para qualquer planeta ou satélite. A Lua também tem aceleração gravitacional, mas como possui massa bem menor do que a da Terra, sua gravidade é de cerca de um sexto da de nosso planeta. O valor de g na superfície lunar é de 1,6 m/s² .

A Lei da Gravitação Universal estabelece que, se dois corpos possuem massa, eles sofrem a ação de uma força atrativa proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional a sua distância.

gás metano (CH4)

Agricultura e pecuária – O gás metano (CH4), responsável por grande parte do efeito estufa, provém da fermentação e decomposição dos dejetos de gado, produção de arroz em campos alagados e outras atividades agrícolas.

São eles: a temperatura, a umidade do ar, a pressão atmosférica e a radiação solar.

Segundo ele, a era do aquecimento global já acabou – o que estamos vendo agora é “a era da ebulição global”. “A mudança climática está aqui. É assustador, e é só o começo. Ainda é possível limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C [acima dos níveis pré-industriais] e evitar o pior das mudanças climáticas.

Os impactos na agricultura nacional são as conseqüências mais alarmantes do aquecimento global. Em um cenário de aumento de temperatura de até 5 graus, a produção agrícola brasileira perderia mais da metade de sua área cultivável. Lavouras como o café desapareceriam do território nacional.

Segundo o estudo, a partir de 1830, coincidindo com os primeiros passos da revolução industrial na Europa Ocidental, começou a ser notado um aumento das temperaturas, primeiro no Ártico e nas zonas tropicais dos oceanos, e posteriormente na Europa, Ásia e América do Norte.