Quantos filhos teve o Freud?

Perguntado por: epadilha9 . Última atualização: 24 de setembro de 2023
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Sigmund Freud foi um neurologista e psiquiatra austríaco. Freud foi o criador da psicanálise e a personalidade mais influente da história no campo da psicologia.

Jung foi, sem dúvida, um colaborador de Freud. O acompanhou em sua viagem aos Estados Unidos em 1909 e aceitou o desafio de defender o novo pilar de conhecimento advindo da medicina de Freud, a Psicanálise. Contudo, Jung já possuía ideias e pesquisas próprias, que antecedem seu relacionamento com Freud.

Freud utilizou da literatura grega para explicar o desenvolvimento sexual infantil de uma criança do sexo masculino, que numa determinada fase cria fortes desejos pela mãe. Por outro lado, o menino cria certa rejeição pelo pai, indivíduo com quem divide a atenção materna e, ademais, aquele que dorme com sua mãe.

O cerne do rompimento era que peso conferir ao etéreo, ao psíquico, ao oculto, ao improvável. Para Freud, todos esses desvios podiam ser reduzidos à libido, ou seja, ao impulso sexual. Para Jung, era preciso levá-los a sério e não minimizá-los sem reflexão. Por volta de 1912, a distância entre os dois aumentou.

Inicialmente, o pequeno Hans tornou-se conhecido por Freud por meio de cartas trocadas entre o psicanalista e seu pai. Isso começou quando ele ainda era bem novo, e só aos cinco anos de idade que o garoto teve a oportunidade de conhecer Freud pessoalmente.

Wilhelm Wundt

Wilhelm Wundt (1832-1920) é geralmente celebrado nos manuais de história da psicologia como o fundador da psicologia científica.

Os principais conceitos que inauguram a Psicanálise de Freud são: a noção de inconsciente; a teoria sexual e o princípio do prazer e de desprazer; a teoria das pulsões e a noção de aparelho psíquico.

O austríaco também era conhecido por ser um fumante compulsivo, chegando a consumir cerca de 20 charutos por dia. Por conta do tabagismo, fez mais de 30 cirurgias para retirar tumores da boca, mas acabou não resistindo a um câncer de laringe e morreu no dia 23 de setembro de 1939, aos 83 anos de idade.

Para Freud, o amor não se constitui como uma pulsão componente da sexualidade, mas faz parte da organização sexual como um todo. O amor é consequência do significante e da castração, consequência do ser da significância.

Na acepção freudiana, felicidade trata-se da realização do programa do princípio de prazer, ou seja, obter prazer e evitar desprazer. Freud mostra que este programa é irrealizável por limitações não só culturais, como também psíquicas.