Onde consultar processo trabalhista ma?

Perguntado por: umuniz4 . Última atualização: 27 de setembro de 2023
4.3 / 5 14 votos

Caminho de Navegação

  • TST.
  • PJe.
  • Acesse o PJe.
  • TRT16 - Maranhão.

Você pode consultar processos por CPF, por nome ou por número através da nossa página de consulta processual. Os resultados da nossa busca refletem as informações dos sistemas dos tribunais.

Na página de Serviços do Portal do TST ou do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, clique no link "Informação processual por e-mail (PUSH)"; 2.

Para consultar seu processo trabalhista pelo CPF, primeiro acesse https://www.tst.jus.br/certidao e clique em emitir certidão. Após isso, informe o seu CPF ou CNPJ, repita os caracteres designados e clique em emitir certidão.

No Portal do Tribunal de Justiça, no menu "Consulta de Processos" localizado no canto superior direito da página se estiver com o número do processo. A pesquisa também pode ser feita pelo número do processo ou pelo nome das partes no segmento “Cidadão”, link "Consulta de Processos".

Consulta externa de processos (Sistema E-Processos)

  1. Acessar o link do Sistema E-Processos;
  2. Clicar na opção “Consulta de processos” ou “Consulta de documentos”;
  3. Inserir o número do processo/documento;
  4. Preencher o captcha;
  5. Clicar em “Pesquisar”.

Para verificá-las, uma boa dica é o aplicativo Justiça do Trabalho Eletrônica (JTe), que pode ser baixado gratuitamente nas lojas oficiais de aplicativos (Google Play e App Store).

Acesse este link – https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam. Digite seu CPF no box à esquerda e, em seguida, os caracteres para Pesquisar. Ao lado será exibida uma lista com os processos vinculados ao CPF.

Uma das maneiras mais óbvias de descobrir se você ganhou o processo é analisar a sentença ou decisão final emitida pelo tribunal. Esta é uma etapa crucial, pois fornecerá informações claras sobre o resultado do caso.

3 anos

A Constituição Federal de 1988 prevê, dentre os direitos fundamentais individuais, a “duração razoável” do processo (art. 5º, LXXVIII). Contudo, o que vemos hoje, quando não há acordo entre as partes, são processos com durabilidade, em média de 3 anos.