Quais são os dois tipos de deriva genética?

Perguntado por: aaguiar6 . Última atualização: 19 de julho de 2023
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Por ser tratar de mudanças ao acaso, os alelos fixados ou perdidos pela deriva genética podem ser neutros, deletérios ou vantajosos.

Algumas circunstâncias podem resultar em deriva genética, tais como efeito fundador e o efeito gargalo.

  • Efeito fundador: acontece quando uma pequena parcela de indivíduos isola-se de uma população original grande. ...
  • Efeito gargalo: ocorre quando há uma diminuição acentuada em uma população.

→ Efeitos da deriva genética
Um dos efeitos é a redução da variação genética, que, consequentemente, afeta a ação da seleção natural. Além disso, a deriva contribui para a especiação, ou seja, para o surgimento de uma nova espécie.

A deriva genética corresponde a uma drástica alteração casual de ordem natural, atingindo a concentração genotípica de uma ou várias espécies, não preliminarmente envolvendo fatores de seleção natural, mas ocasionada por eventos repentinos.

Mutação – mecanismo aleatório através do qual novos alelos surgem na população. Deriva Genética – alteração aleatória da frequência alélica entre gerações que leva à perda da diversidade intrapopulacional (inversamente proporcional ao tamanho populacional) e ao aumento da divergência entre populações isoladas entre si.

Resposta: A deriva genética é uma mudança na frequência dos alelos que ocorre, diferentemente da seleção natural, de maneira aleatória.

A seleção natural pode ocorrer de diferentes formas, sendo classificada em três tipos: seleção direcional, estabilizadora ou disruptiva.

Sewall Wright

Isso é exatamente o que prediz a teoria da deriva genética, desenvolvida pelo geneticista americano Sewall Wright (1889-1988) nas décadas de 1930 e 1940.

Genótipo: é a composição genética de um organismo. Fenótipo: é a manifestação externa do genótipo, porém pode ser influenciada pelo ambiente. Heterozigoto: o indivíduo que possui alelos diferentes em um mesmo lócus. Homozigoto: o indivíduo que possui alelos iguais em um mesmo lócus.

Tipo de evolução que ocorre quando uma ou mais populações relacionadas apresentam estruturas homólogas como consequência de diferentes pressões seletivas.

Derivação é o processo de formação de uma nova palavra a partir de outra já existente. Isso acontece quando adicionamos um afixo (sufixo ou prefixo) ao radical de uma palavra primitiva. Os 6 tipos de derivação são: prefixal, sufixal, mista, parassintética, regressiva e imprópria.

O processo de derivação pode ser prefixal, sufixal, parassintético, regressivo e impróprio. Faz-se pela anexação de prefixo à palavra primitiva. Exemplos: desfazer, refazer. Faz-se pela anexação de sufixo à palavra primitiva.

A deriva genética pode eliminar um alelo ou até fixá-lo na população. Então, a longo prazo, podemos dizer que a deriva diminui a diversidade genética da população. A deriva tem grande importância em polimorfismos neutros, alelos funcionalmente equivalentes (que não sofrem ação da seleção natural).

Deficiência ou deleção: quando falta um pedaço ao cromossomo; Duplicação: quando o cromossomo tem um pedaço repetido; Inversão: quando o cromossomo tem um pedaço invertido; Translocação: quando um cromossomo tem um pedaço proveniente de outro cromossomo.

A mutação genética é um fenômeno biológico que ocorre quando há uma alteração no material genético de um organismo. Essa mudança pode ocorrer de forma espontânea, devido a erros durante a replicação do DNA, ou ser induzida por agentes mutagênicos, como a radiação ou substâncias químicas.