Quem são os famosos que tem vitiligo?

Perguntado por: abittencourt . Última atualização: 21 de agosto de 2023
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Dia Mundial do Vitiligo: quem são os famosos que venceram o preconceito com a doença

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  • Depois de tanto se esconder, modelo Carolina Clarkson exibe vitiligo com orgulho.
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Além do polêmico ídolo Michael Jackson, famosos como a modelo canadense Winnie Harlow (foto), os atores Steve Martin, Thomas Lennon e Jon Hamm sofrem com a doença, que no Brasil atinge personalidades como a modelo Luiza Brunet, os atores Matheus Solano e Igor Angelkorte, a blogueira Sophia Alckmin e a ex-BBB Natália ...

Pessoas que já têm familiares com a doença e estão na faixa de 10-30 anos correm mais risco de ter vitiligo, assim como pessoas negras. Indivíduos que já possuem doenças autoimunes, como o diabetes tipo 1 e a tireoidite de Hashimoto, também estão mais propensos a desenvolver o problema.

As causas da doença ainda não estão claramente estabelecidas, mas alterações ou traumas emocionais podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença. A doença é caracterizada por lesões cutâneas de hipopigmentação, ou seja, diminuição da cor, com manchas brancas de tamanho variável na pele.

Em pacientes com diagnóstico de vitiligo, deve-se evitar os fatores que possam precipitar o aparecimento de novas lesões ou acentuar as já existentes. Evitar o uso de roupas apertadas, ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e diminuir a exposição ao sol. Controlar o estresse é outra medida bem-vinda.

Não há maneiras de evitar o vitiligo.
Em portadores de vitiligo, recomenda-se evitar o uso de roupas apertadas ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele. Isso contribui para reduzir o aparecimento de novas manchas, bem como o crescimento das existentes. O controle do estresse é benéfico no controle da doença.

O vitiligo não tem cura, mas tem controle.
Entre as terapias disponíveis para o controle da doença estão o uso de medicamentos que induzem a repigmentação da pele afetada, cremes à base de corticoides e outros anti-inflamatórios, tecnologias como laser e fototerapia, além de cirurgia e transplante de melanócitos.

As pessoas que sofrem com vitiligo no Distrito Federal passam a contar com novos benefícios estabelecidos pela lei nº 7.077/2022, entre eles um estudo imunológico capaz de revelar a presença de outras doenças autoimunes.

O vitiligo não tem cura, mas existem tratamentos dermatológicos que ajudam a estabilizar o quadro. Alguns medicamentos podem induzir a repigmentação das áreas afetadas, por exemplo. Fototerapia, laser e técnicas cirúrgicas de transplante de melanócitos também podem ser empregados com bons resultados.

Existem 7 tipos de vitiligo: vulgar, acrofacial, segmentar, focal, de mucosas, misto e universal.

Possíveis fatores desencadeantes
Além das causas do vitiligo acima descritas, outras condições podem desencadear o aparecimento do vitiligo em pessoas predispostas. Confira: Estresse emocional (como luto, pandemia, trauma) Lesões da pele como queimaduras do sol ou ferimentos.

Embora geralmente não se pense no vitiligo como doença da infância, 50% dos casos se iniciam antes dos 20 anos de vida, e 25% antes dos 10 anos. Seu aparecimento pode ser precoce, com alguns relatos de casos com início nos primeiros seis meses de idade.

Apesar de na aparência pessoas com piebaldismo serem confundidas com indivíduos com vitiligo, existem diferenças entre as duas condições que impactam tanto na qualidade de vida quanto nos cuidados necessários com a pele.

– Vitiligo, sem uso de medicação. O cadastro é permitido nos casos da doença controlada, sem uso de medicação e crise há mais de três anos.

Mamacadela pomada para pele e manchas faciais. É indicada para dores e inflamações e também para vitiligo. O gênero tem destaque pela produção de furanocumarinas, substâncias utilizadas contra vitiligo, pelo fato de promover a repigmentação da pele por sua forte ação fotossensibilizante.