Quanto por cento da população está infectada pelo citomegalovírus?

Perguntado por: ralves . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Em algumas populações, essa taxa pode variar entre 40 a 100% de pessoas já tiveram contato com o vírus. Quanto maior a idade, maior a chance de ter tido contato com o vírus. Uma vez infectado, seu corpo retém o vírus para toda a vida.

Para se ter uma ideia, 80% da população já teve contato com o citomegalovírus . No entanto, na grande maioria das vezes, as manifestações clínicas da doença são inexistentes ou muito discretas. Os sintomas geralmente são febre baixa e mal-estar.

Valor de Referência: Reagente:Maior que 1,0 U/ml. Interpretação: Esse exame é útil para avaliar se um indivíduo já foi infectado ou não pelo citomegalovírus.

Também não há forma de prever se a infecção pelo CMV irá provocar algum problema no feto. Felizmente, na imensa maioria dos casos, mesmo quando a mãe se contamina no primeiro trimestre, os bebês nascem saudáveis.

O citomegalovírus não tem cura e não há como remover o vírus do organismo. No entanto, quando necessário, os medicamentos ajudam a melhorar a infecção, reduzir a carga viral e diminuir os sintomas dos pacientes.

O Citomegalovirus ou CMV é um vírus bastante comum no ambiente. Ele pertence à família do Herpes Virus (a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e do herpes-zóster).

Lembre-se de que a transmissão vertical do CMV durante a gestação é a principal causa de retardo mental em crianças. Siga rigorosamente as orientações para evitar a transmissão, como não compartilhar objetos (mesmo de familiares e pessoas próximas), evitar aglomerações e lavar as mãos com frequência.

O citomegalovírus (CMV) é um vírus transmitido de pessoa para pessoa na saliva, urina ou outros fluidos corporais. A maior parte das pessoas infectadas não tem sintomas. Quando há sintomas, eles em geral são cansaço, dor no corpo, febre e ínguas. É uma infecção leve que normalmente se cura sozinha.

Os mais comuns são os exames sorológicos denominados IgG (imunoglobulina G) e IgM (imunoglobulina M). Ou seja, IgG positivo significa que a pessoa possui anticorpos do tipo imunoglobulina G, e daí se deduz que ela já foi exposta a vírus que provocaram a criação de tais anticorpos.

Se anticorpos IgG e IgM estiverem presentes em uma pessoa sintomática, é provável que tenha havido uma infecção recente ou a reativação de uma infecção antiga.

Citomegalovírus
O citomegalovírus é transmitido por meio do contato direto com fluidos corporais, transfusão de sangue ou contato sexual. A maioria dos afetados não sabe que o tem, pois em pessoas com um sistema imunológico forte, não apresenta nenhum risco.

a) Reforçar hábitos de higiene: lavagem das mãos após contato com pessoas, independentemente de apresentarem ou não a doença. Atenção especial deve ser dada as crianças, pois frequentemente elas são infectadas pelo CMV e podem excretar prolongadamente grandes quantidades virais na urina, na saliva e nas fezes.

O citomegalovírus pode causar doença séria em bebês que forem infectados antes do nascimento. Os médicos podem detectar a infecção pela cultura de uma amostra de líquido corporal infectado, como a urina. Em geral, não é necessário tratamento, mas se a infecção for grave, podem ser usados medicamentos antivirais.

IgG positivo para citomegalovírus em grávidas preocupa porque o vírus pode deixar sequelas no feto. Porém, resultado isolado não é motivo para alarme. O citomegalovírus, conhecido também pela sigla CMV, é um vírus da família do herpes, extremamente comum, capaz de provocar uma infecção chamada citomegalovirose.

Diagnóstico. A presença de citomegalovírus pode ser detetada através de testes laboratoriais, por exemplo, ao sangue ou a outros fluidos corporais. No caso de bebés recém-nascidos, as análises ao sangue não são a melhor opção; é preferível fazer análise à urina.

PARA QUE SERVE? O teste qualitativo de CMV é utilizado para a detecção do citomegalovírus humano para diagnóstico da infecção. Já o exame quantitativo de CMV é utilizado para quantificação do DNA do citomegalovírus, permitindo o monitoramento da resposta à terapia antiviral.