Qual a insulina mais rápida?

Perguntado por: esantos . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Também conhecida por insulina de ação rápida ou regular (Novorapid, Humulin R ou Novolin R), é uma insulina que deve ser aplicada cerca de 30 minutos antes das principais refeições, geralmente 3 vezes ao dia, e que ajuda a manter os níveis de glicose estáveis após a ingestão de alimentos.

As insulinas Lispro, Aspart e Glulisina são análogas de insulina de ação ultra- rápidas (início de ação imediato ou em até 15 minutos), são monoméricas e têm uma ação mais rápida em relação à insulina regular (início de ação após 30 minutos).

Além disso, a NPH possui um tempo de ação mais prolongado em relação à Regular, diminuindo a quantidade de aplicações diárias. A NPH tem pico de ação entre 4 a 10 horas, durando até 18 horas no organismo e pode ser aplicada de uma a duas vezes por dia.

Trata-se do Basaglar, o primeiro medicamento biossimilar da insulina glargina, criado pela parceria entre as farmacêuticas Eli Lilly e Boehringer Ingelheim.

As insulinas Lispro, Aspart e Glulisina são análogos de insulina de ação ultrarrápidas (início de ação imediato ou em até 15 minutos) e têm uma ação mais rápida em relação à insulina regular (início de ação após 30 minutos).

Na emergência, as opções de tratamento incluem: - Glucagon 0,5 a 1mg em injeção subcutânea ou intramuscular, geralmente levando a recuperação da consciência em cerca de quinze minutos.

Os principais tipos de insulina utilizados pelas pessoas que têm diabetes são:

  • Insulina de ação ultra-rápida.
  • Insulina de ação rápida.
  • Insulina de ação intermediária.
  • Insulina de ação lenta.

A insulina NPH (neutral protamine Hagedorn) tem duração de ação intermediária (pico em 6 a 12h e duração usual 16 a 20h) e por esse motivo é utilizada 1 ou 2 vezes por dia (noite/antes do desjejum) para manter níveis basais de insulina.

Após o uso sob a pele (subcutaneamente), Insulina Humana Recombinante NPH apresenta um rápido início de ação, dentro de 1 hora após a administração subcutânea, atinge o pico entre 4 e 6 horas após a administração e tem uma duração de 12 a 20 horas.

A substituição da insulina NPH por insulina glargina em uma coorte de pacientes diabéticos descompensados foi segura, bem tolerada na prática clínica diária, com redução da A1c, de crises hipoglicêmicas, de crises convulsivas e da cetoacidose, após 3 meses.

Além das insulinas disponibilizadas pelo SUS, atualmente também se encontram disponíveis no mercado as insulinas análogas de ação prolongada (glargina, detemir e degludeca), as insulinas biossimilares da glargina Lantus® (Basaglar® e Glargilin®), além de pré- misturas que contêm associações entre estas diversas opções.