Porque muita dopamina faz mal?

Perguntado por: osilveira3 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Assim como no caso da serotonina, alterações na quantidade de dopamina também podem alterar o funcionamento do cérebro.

A presença de um nível alto de dopamina no corpo está ligada a doenças e transtornos como: Esquizofrenia. Psicoses. TDAH.

Os adeptos da prática acreditam que inibir fontes de prazer – como sexo, comida e redes sociais – possa diminuir consideravelmente os níveis de dopamina, hormônio relacionado à sensação de recompensa positiva. Dessa forma, a mente ficaria livre do vício em atividades prazerosas e poderia trabalhar melhor.

Níveis exacerbados de dopamina estão relacionados a comportamentos compulsivos que geram sensação de prazer, e isso pode incluir desde o abuso do álcool até o uso excessivo do celular e a tricotilomania (o desejo recorrente e irresistível de arrancar pelos do corpo).

REAÇÕES ADVERSAS: RARAMENTE OCORREM EFEITOS COLATERAIS GRAVES DURANTE O TRATAMENTO COM DOPAMINA. OS EFEITOS COLATERAIS MAIS COMUMENTE OBSERVADOS INCLUEM NÁUSEAS, VÔMITOS, BATIMENTOS ECTÓPICOS, TAQUICARDIA, DISPNEIA, HIPOTENSÃO, VASOCONSTRIÇÃO, ANGINA, BRADICARDIA, HIPERTENSÃO, PALPITAÇÕES E ARRITMIAS VENTRICULARES.

Quando há uma falta dela, pode ocorrer uma diminuição do humor, levando à depressão. Ansiedade: a dopamina também é responsável por regular a ansiedade. Quando há uma falta dela, pode haver um aumento da ansiedade e do estresse. Problemas de memória: a dopamina é importante para a memória e o aprendizado.

Banana: As bananas contêm altos níveis de tirosina, um aminoácido que é necessário para a produção de dopamina. Além disso, as bananas são ricas em carboidratos, que ajudam a liberar insulina e permitir que a tirosina seja absorvida mais facilmente pelo cérebro.

Vitamina D

A Vitamina D tem sido identificada como um fator-chave na neurogênese e diferenciação dopaminérgica, isto é, relacionada com a atividade da dopamina, sendo um dos neurotransmissores mais comuns da dopamina.

Não há evidência de que pessoas com TDAH tenham um nível abaixo do normal de dopamina ou norepinefrina, mas há evidência de que têm um aumento do número de transportadores de dopamina que desativam a dopamina quando um sinal é enviado. Dopamina afeta a atenção, o humor, os movimentos e a motivação.

Você pode estar precisando aumentar a dopamina do seu corpo! O nosso organismo pode ser influenciado por muitas coisas, e precisamos regulá-lo tanto por fora quanto por dentro. Assim, aumentar a dopamina pode ajudar a melhorar a sua saúde, seu ciclo circadiano, a sua disposição, e até sua felicidade!

O que torna algo viciante? Algo que dispara dopamina no sistema de recompensa do cérebro de forma rápida", diz ela. "E nós temos acesso fácil, quantidade ilimitada, grande potência e novidades ilimitadas. A dopamina responde a todas essas condições."

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral.

A liberação ocorre pela estimulação da célula nervosa e o neurotransmissor passa para o espaço sináptico por meio da exocitose. No organismo, a dopamina é liberada durante a prática de exercícios, meditação, o ato sexual e mesmo quando estamos comendo algo apetitoso.

Diferença entre dopamina e serotonina
A serotonina é, assim como a dopamina, um neurotransmissor que está relacionado com sono, atenção, emoções e aprendizado. A serotonina, no entanto, é formada com base no triptofano, enquanto a dopamina é sintetizada com base na tirosina.

Antidepressivos tricíclicos (ADT)
Os ADT agem sobre os níveis de serotonina e noradrenalina, e de forma menos significativa, contribuem ainda para elevação da dopamina.

O cloridrato de dopamina não deve ser administrado a pacientes com feocromocitoma (tumor na glândula suprarenal), ou com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, hipertireoidismo (hiperfuncionamento da glândula tireóide), em presença de arritmias (taquiarritmias não tratadas ou de fibrilação ventricular).