Como lidar com a própria morte?

Perguntado por: erodrigues . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Como lidar com a própria morte

  1. 1ª cuidado: não seja um “zumbi existencial” ...
  2. 2º cuidado: sempre há algo a fazer. ...
  3. 3º cuidado: Quem acompanha também precisa de atenção. ...
  4. 4º cuidado: Permitir que o paciente sinta a própria morte. ...
  5. No fim…

Temos que dar espaço para esse assunto em nossa vida e não tratá-lo com desmerecimento. Quando conseguimos refletir sobre a nossa própria finitude, entendemos que precisamos aproveitar o hoje, pois amanhã é somente uma hipótese”, finaliza a psicóloga Adriane Garcia Salik.

Como aprender a lidar com a morte?

  1. 1.1 1. Não ignore o luto, sinta sem medo.
  2. 1.2 2. Você não precisa passar por isso sozinho.
  3. 1.3 3. Não se isole.
  4. 1.4 4. O luto não tem tempo.
  5. 1.5 5. Desapegar não é esquecer.
  6. 1.6 6. Aos poucos, volte à rotina.
  7. 1.7 7. Procure ajuda profissional.

A morte não é um mal, ela é um processo da natureza
Entender que a morte é natural tira deste evento o seu peso trágico e devolve para ela a beleza triste da constatação mais antiga do mundo: somos finitos. O conceito de finitude nos devolve algo que, na pressa do dia a dia, acabamos perdendo. Tudo irá acabar.

Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.

Ainda que a morte seja um tema bastante discutido, esse tipo de fobia é frequente e influencia o desenvolvimento de diferentes quadros depressivos. Além disso, se não for adequadamente tratado, o medo da morte pode desencadear outras complicações emocionais.

Somos seres sensíveis e, como tal, sentimos bastante quando perdemos algum ente querido. Não é fácil lidar com a dor da perda porque envolve muitos fatores emocionais. Temos saudades, tristeza, abandono, frustração e, às vezes, até uma certa culpa e desespero.

Os cinco estágios do luto descritos por ela:

  • Primeiro estágio: negação e isolamento. ...
  • Segundo estágio: raiva. ...
  • Terceiro estágio: barganha. ...
  • Quarto estágio: depressão. ...
  • Quinto estágio: aceitação.

É preciso mudar o foco da sua atenção, ver o lado positivo dos acontecimentos e focar na solução dos problemas. Aceite o momento presente como ele é. Muitas vezes isso nos obriga a adiar projetos para o futuro e fazer mudanças na nossa vida. A aceitação não significa aprovação, mas torna as coisas mais fáceis.

Mais comum do que se imagina, esse desejo de por fim à própria vida é algo inerente ao ser humano. Sobretudo quando passamos por momentos de profunda tristeza, desesperança e impotência diante de uma situação difícil.

O transtorno de luto prolongado é um distúrbio no qual há uma resposta persistente e generalizada caracterizada por saudade ou preocupação persistente após uma perda Ao mesmo tempo, há uma intensa dor emocional que envolve sentimentos diversos como tristeza, culpa, raiva e negação.

Só quem já perdeu alguém próximo sabe a dor e a confusão emocional que é lidar com essa ausência. Vários sentimentos (como tristeza, raiva, saudade, frustração, impotência, solidão), se misturam em uma coisa só, que chega a doer fisicamente.

A morte é mais leve que uma pluma. A responsabilidade de viver é mais pesada que uma montanha.

A morte pode ser caracterizada como o fim da condição humana e das funções vitais, sociais e psíquicas do ser e como um dado essencial da existência humana.

Portanto, enquanto em alguns grupos sociais a morte é encarada com serenidade, em outros pode gerar inconformismo e dor; enquanto, para alguns, a morte é vista como uma punição, para outros pode representar uma redenção; enquanto, para alguns, a morte é vista como um fim, para outros pode constituir, simplesmente, o ...

Como o corpo reage à morte? O processo de morte é acompanhado por uma série de sensações. A primeira coisa que os cientistas notaram é que os batimentos cardíacos ficam cada vez mais lentos, conforme a pressão arterial cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Com a queda de pressão, os órgãos funcionam cada vez menos.