Como era a personalidade de Alexandre, o Grande?

Perguntado por: abarros . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Alexandre sempre foi retratado por historiadores gregos e romanos como um homem cortês e respeitoso com as mulheres. Até os 20 anos, porém, não parecia preocupado com descobertas amorosas. Sua vida era controlada pela mãe, Olímpia, que vigiava sua educação e saúde.

Ele era tão poderoso e carismático que chegou a ser considerado um semideus. E sua misteriosa morte em plena juventude, há mais de 2,3 mil anos, ainda desperta debates científicos apaixonados. Alexandre, o Grande, se tornou rei da Macedônia quando tinha apenas 20 anos.

Aos 33 anos, ele reinava sobre todo o mundo conhecido. A história de Alexandre nos lembra de que a competência, a força e a inteligência são apenas a ficha para poder entrar no jogo. As pessoas respeitam a inteligência, o foco da maior parte da educação.

O grande erro de Alexandre, entre os poucos que cometeu, foi não ter preparado um sucessor que pudesse dar continuidade ao seu império – como seu pai tinha feito, ainda que não oficialmente.

Antípatro

Antípatro o derrotou em batalha e o matou em Megalópolis.

O legado de Alexandre, o Grande
Alexandre contribuiu para a difusão da cultura grega no Oriente. Suas conquistas aproximaram Ocidente e Oriente, dando origem a uma nova cultura, a helenística, resultado da mistura das culturas ocidental e oriental.

Como a Macedônia reclamava origens gregas para si, Alexandre foi educado de acordo com os princípios dessa cultura, com seu pai contratando grandes nomes para tanto. Alexandre contou com o ensino de um pedagogo chamado Lisímaco, que lhe ensinou sobre a importância de obras da cultura grega, como os poemas homéricos.

Seu sonho, além de aumentar em poder e em glória, era unir a cultura oriental à ocidental. Respeitou os antigos cultos aos deuses egípcios e até se apresentou no santuário do Oásis de Siwa, onde foi reconhecido como filho de Amon e sucessor dos faraós.

Alexandre foi um grande conquistador e comandante militar e, além de manter os domínios já conquistados por Felipe, expandiu o império em direção ao oriente. Viajou e conquistou regiões como a Síria, o Egito e a Pérsia, dentre outras. Por isso ficou conhecido como Alexandre, o Grande.

Cleópatra era o nome da irmã de Alexandre, o Grande, bem como Cleópatra Alcíone, esposa de Meleagro na mitologia grega. Através do casamento de Ptolemeu V Epifânio e Cleópatra I Sira (uma princesa selêucida), o nome entrou na dinastia ptolemaica.

Primeiro: Que o seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época. Segundo: Que fosse espalhado no caminho até o seu túmulo, os tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...). Terceiro: Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

1 – que seu caixão seja transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época; 2 – que seja espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…); 3 – que suas duas mãos sejam deixadas balançando no ar, fora do caixão, a vista de todos.

doze anos

Seu vasto império durou doze anos e terminou com sua morte, ocorrida em 323 a.C. Apesar disso, o império de Alexandre uniu o mundo ocidental e o oriental, e espalhou os valores gregos de virtude e beleza no território asiático.

Alexandre herdou de seu pai o melhor exército da época. O líder nunca perdeu uma batalha, mesmo tendo lutado muitas delas em menor número, isso se deve ao treinamento que suas tropas recebiam. A estratégia militar e a capacidade de assumir grandes riscos de Alexandre também foram fundamentais no campo de batalha.

Campanha de conquista da Pérsia
Ele iniciou a conquista da região com uma grande batalha travada em abril do mesmo ano: a Batalha de Grânico. Consta nos registros que, nessa batalha, grande número de soldados da cavalaria persa foi morto pelos exércitos de Alexandre e a vitória foi dos macedônios.