Quem tem hepatite pode ter relação?

Perguntado por: evargas . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Se o infectado com a hepatite C também se encontra infectado com o HIV/AIDS então será necessário sempre fazer uso do preservativo na relação sexual, pois nestes casos o risco de transmissão e aumentado.

Se você é infectado e tem replicação viral, é necessário utilizar preservativo para as relações sexuais e evitar o contato com as secreções, tanto masculina quanto feminina.

A transmissão do vírus da Hepatite B pode ocorrer por via parenteral ou por via sexual, portanto a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. A transmissão vertical (materno-infantil) também é causa frequente de disseminação desse vírus.

Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.

A recuperação pode ser total, o paciente fica imune e nunca mais será reinfectado pelo vírus HBV. A doença pode, porém, ter outro tipo de evolução e a pessoa se torna portadora sã do vírus com o qual convive bem e que agride muito pouco seu fígado, mas é capaz de transmiti-lo na relação sexual e através do sangue.

A hepatite B não tem cura por ser um vírus de DNA, no qual um pedacinho do genoma do agente invasor se aloja nas células hepáticas. Mas é possível conviver com o vírus de forma tranquila na maioria dos casos, já que o organismo neutraliza o agente invasor e há medicamentos efetivos no controle da doença.

A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Em alguns casos, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas.

Na maioria dos casos que acontecem em adultos, a doença evolui de forma assintomática e o corpo elimina a infecção espontaneamente em até seis meses. Quando a infecção permanece após esse período, mantendo a presença do marcador HBsAg no sangue, ela passa a ser considerada crônica.

​​Hepatite A
É considerada a mais branda e que pode ter evolução benigna. Há a possibilidade de evoluir para hepatite fulminante, podendo levar a um transplante de fígado ou a óbito.

c) cuidados com o paciente – a) isolamento - é necessário o isolamento e afastamento do paciente das atividades normais (se criança, isolamento e afastamento da creche, pré-escola ou escola) durante as primeiras duas semanas da doença, e não mais que 1(um) mês depois do início da icterícia; exceções devem ser avaliadas ...