Quem tem enfisema pode fazer força?

Perguntado por: igarcia7 . Última atualização: 11 de julho de 2023
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Conclui-se que o exercício resistido é eficaz dentro de um programa de reabilitação, uma vez que melhoram a funcionalidade e aumento de força muscular periférica em pacientes acometidos pelo enfisema pulmonar.

Além de fortalecer os músculos, ajudar na prevenção da obesidade e no cuidado com o coração, fazer uma atividade física também otimiza a saúde de quem sofre com as doenças respiratórias crônicas, como a bronquite crônica, a rinite, a asma e as condições mais graves, como o enfisema pulmonar.

Se já tem diagnóstico de enfisema
Evitar inalação de substâncias irritantes; Praticar exercício físico regularmente; Evitar a exposição a ar frio; Prevenir infecções respiratórias (vacinação pneumocócica e gripal).

Existem outras substâncias que podem causar enfisema pulmonar, como a inalação de marijuana, a poluição do meio ambiente, o pó da sílica e do alcatrão e alguns fumos industriais. Há ainda uma forma hereditária desta doença, resultante da ausência de uma proteína que protege as estruturas elásticas dos pulmões.

O pneumologista destaca a natação e a hidroterapia como atividades que beneficiam o aparelho respiratório: “Os mais recomendados seriam exercícios que trabalhem a resistência física e promovam o ganho de massa muscular”.

Em alguns casos, pode até reverter. Já a destruição dos alvéolos, que é o enfisema, é irreversível! Na maioria dos casos e na dependência do grau do enfisema pulmonar, a pessoa poderá conviver com o problema. Contudo, em casos muito avançados, pode necessitar do uso contínuo de oxigênio domiciliar.

Como viver bem com a DPOC?

  1. parar de fumar;
  2. praticar atividades físicas;
  3. manter uma alimentação saudável.

Conforme explicado, o enfisema pulmonar se caracteriza como uma doença crônica e progressiva. Isso significa que o quadro tende a se agravar com o passar do tempo. Infelizmente, ele não pode ser revertido.

Valores abaixo de 90% podem indicar a presença de alguma doença capaz de reduzir a eficiência das trocas gasosas entre o pulmão e o sangue, como asma, pneumonia, enfisema, insuficiência cardíaca, dentre outras.

No enfisema, são maiores, menos numerosos e comparativamente mais rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o enfisema pode ser fatal.

O tipo de medicação mais utilizado é o broncodilatador, que é inalado com a bombinha e vai direto para os pulmões.

As principais complicações são pneumonia, doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral – AVC) e cânceres, especialmente de pulmão. Pode-se destacar, ainda, o risco de trombose, embolia pulmonar e obstrução ao fluxo de sangue para pernas (claudicação intermitente – dor ao andar).

Alimentos processados como os embutidos não são recomendados, pois possuem alto teor de sódio e nitrito que são prejudiciais a pessoas com DPOC. Além disso, são muito gordurosos. O álcool também pode diminuir a taxa de respiração e dificultar a tosse com muco.

O enfisema pulmonar, como é popularmente conhecida a DPOC - doença pulmonar obstrutiva crônica, leva à perda de elasticidade dos pulmões e à destruição dos alvéolos pulmonares, causando uma série de desconfortos que variam de leves a bastante intensos.

De modo geral, os exercícios físicos aeróbicos são os mais indicados, como corrida, natação, ciclismo e dança. Atividades que envolvem o foco na respiração também são excelentes aliados para a capacidade respiratória, como é o caso das modalidades de Yoga, ginástica chinesas, pilates.

Portadores de enfisema pulmonar grave poderão ficar isentos do pagamento do Imposto de Renda. Portadores de pneumopatia grave (enfisema pulmonar grave) poderão ficar isentos do pagamento do Imposto de Renda sobre proventos, aposentadorias ou reforma.