Quem descobriu que a luz e onda?

Perguntado por: dalvim . Última atualização: 26 de setembro de 2023
4.9 / 5 2 votos

Thomas Young

A primeira demonstração experimental de que a luz é uma onda foi realizada no ano de 1801 pelo médico, cientista e físico inglês Thomas Young. Ele se interessou pelo estudo dos fenômenos luminosos e foi o primeiro a propor que as ondas luminosas são transversais e não longitudinais, como alguns cientistas acreditavam.

Elas não transportam o meio em si, apenas energia através dele (na forma de vibrações): O som precisa de um meio material para se propagar, ou seja, ele não se propaga no vácuo. Em contrapartida, a luz é um exemplo de onda eletromagnética. Esse tipo de onda não depende de um meio material para se propagar.

A partir do modelo cinético-molecular, Newton propôs um modelo denominado modelo corpuscular da luz (ou seja, a luz como partícula), capaz de explicar os fenômenos luminosos.

Assim, podemos afirmar que quando a luz se propaga no espaço, ela se comporta como onda, mas quando a luz incide sobre uma superfície, passa a se comportar como partícula.

Durante toda sua vida Newton acreditou que a luz era feita de partículas emitidas pelos corpos luminosos. Cores diferentes corresponderiam a partículas diferentes. No ar, todas as partículas teriam a mesma velocidade mas, entrando no prisma de vidro, a velocidade seria diferente para cada cor.

A luz é um tipo de onda eletromagnética visível, formada pela propagação em conjunto de um campo elétrico e um magnético. Como é característico da radiação eletromagnética, a luz pode propagar-se através de diversos meios e sofrer alterações de velocidade ao passar de um meio de propagação para outro.

A teoria ondulatória afirma que a luz é uma onda, assim como o som também é uma onda. Este modelo teve como base de sustentação o Experimento de Thomas Young (1773 – 1829), conhecido como Experimento da Fenda Dupla, realizado em 1801, que envolvia os fenômenos da difração e interferência da luz.

1. Introdução. Thomas Young (1773-1829) é comumente celebrado como o iniciador de uma retomada da teoria ondulatória para a luz no início do Século XIX.

Ele observou que o feixe de luz solar entrava branca no prisma, e, na parede oposta, era projetada uma mancha alongada com as cores do arco-íris. Assim, ele provou que a luz branca do Sol é uma mistura heterogênea das outras cores.

As propriedades primárias da luz visível são intensidade, direção de propagação, espectro de frequência ou comprimento de onda e polarização. A sua velocidade no vácuo, 299 792 458 metros por segundo (m/s), é uma das constantes fundamentais da natureza.

Einstein mostrou que a luz comportava-se de forma quantizada, ou seja, distribuía-se em pequenos “pacotes” de energia que arrancavam elétrons do metal se, e somente se, esses pacotes tivessem um nível de energia que pudesse ser absorvido pelos átomos do metal.

Princípio da dualidade da luz
Apesar disso, a autoridade científica de Newton fez prevalecer sua teoria por mais de um século, e assim somente em 1801, a experiência da fenda dupla, realizada por Thomas Young (1773-1829) trouxe evidências experimentais para a teoria ondulatória da luz de Huygens.

Fótons são partículas elementares que compõem a luz. Eles não possuem massa e transportam energia.

Isaac Newton

Isaac Newton foi quem descobriu o espectro visível. Utilizando-se de um prisma triangular, atravessou sobre ele um feixe de luz branca, tendo como resultado todas estas sete cores. Seguindo este mesmo raciocínio, concluiu que a luz do Sol, quando atravessa gotículas de água, resulta em um fenômeno denominado arco-íris.

  • Método de Newton–Raphson
  • Telescópio refletor