Quando a sífilis pode voltar?

Perguntado por: emata . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Os sinais são lesões na pele, ósseas, cardiovasculares e neurológicas. Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, porque a doença pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo.

O tratamento é feito com uso de medicamento disponibilizado na rede pública de saúde. Apesar de ser uma doença tratável e curável, ela não gera imunidade. Portanto, a pessoa pode se reinfectar caso tenha relações sexuais desprotegidas com pessoa infectada.

Reinfecção. Como a sífilis não confere imunidade, quando uma pessoa já curada volta a entrar em contato com o treponema, ela pode se infectar novamente.

Podem surgir ínguas na virilha. Aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Pode durar entre 2 e 6 semanas e desaparecer de forma espontânea, independentemente de tratamento. Manchas no corpo, principalmente na palma das mãos e planta dos pés, que podem ser confundidas com alergia ou outras doenças semelhantes.

O tratamento é feito com antibióticos e deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais. A sífilis é uma infecção curável, com tratamento relativamente simples, mas pegar uma vez não promove imunidade.

Controle de cura
Após o final do tratamento, o paciente deve repetir o exame de VDRL a cada 6 meses durante 2 anos. Se o tratamento tiver levado à cura da sífilis, os valores do VDRL cairão, no mínimo, 4 vezes (2 titulações) após os primeiros 6 meses, e continuarão caindo ao longo dos anos.

Ambos percebem a presença de anticorpos contra o agente causador. A sífilis, quando bem tratada, tem cura. Como é uma infecção bacteriana, o tratamento consiste em injeções do antibiótico Penicilina Benzatina, conhecido popularmente como Benzetacil.

Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo. Não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção).

Indivíduos que já tiveram sífilis permanecem com anticorpos contra a doença durante um tempo, mesmo depois de já estarem curados. Se ainda tiverem anticorpos no sangue, o teste dá positivo.

Se a infecção evoluir, em seu estágio mais avançado pode haver complicações severas, como lesões cardiovasculares e neurológicas, deixando sequelas irreversíveis. “Nos dois primeiros estágios da doença, os sintomas regridem e o paciente pensa que está curado.

É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária. Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção.

No caso de sífilis primária e secundária, os títulos devem declinar em torno de duas diluições (por exemplo, de 1:32 para 1:8) a partir de três meses, e de três diluições a partir de seis meses. A negativação, após seis a nove meses do tratamento, demonstra cura da infecção.

Paulo afirma que o tratamento clássico são seis injeções de benzetacil, uma de cada lado da nádega, por três semanas consecutivas.

Na sífilis secundária, aparecem manchas. Podem ser manchas vermelhas em todo o corpo, principalmente nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.

É curável e exclusiva do ser humano, tendo como principal via de transmissão a relação sexual desprotegida. A doença pode ainda ser transmitida para o feto durante a gestação de uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente ou ainda no momento do parto e pela amamentação.

O período de incubação, em média, é de três semanas, mas pode variar de dez a 90 dias. A enfermidade se manifesta em três estágios diferentes: sífilis primária, secundária e terciária. Nos dois primeiros, os sintomas são mais evidentes e o risco de transmissão é maior.