Qual tipo de linfoma é o mais grave?

Perguntado por: asantana . Última atualização: 11 de julho de 2023
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Não é possível determinar qual tipo de linfoma é o mais grave, porque existem vários subtipos dessa doença, cada um com características únicas. Porém, geralmente, os chamados de “agressivos” podem ser os que mais causam preocupação. Apesar disso, atualmente, todas as formas da doença são tratáveis.

Linfomas não Hodgkin de estágio II: Doença limitada ou avançada. O linfoma não Hodgkin em estágio II geralmente se comporta como uma doença limitada (estágio I) mas, às vezes, se comporta como uma doença avançada. O médico escolhe o tratamento dependendo do comportamento da doença.

Linfoma estágio IV tem cura
“Nesses subtipos específicos, independente se estágio I, II, III ou IV, a intenção é sempre curativa. Óbvio que quanto mais doença, mais difícil, mas em qualquer estadio clínico, o que a gente vai buscar nos LH e nos LNH agressivos é a cura”, o Dr. Abdo afirma.

Procure um médico se notar a presença de uma íngua (gânglio aumentado) no pescoço, axila, virilha, especialmente se ela não for dolorosa, tiver crescimento rápido e você não apresentar nenhum outro sinal de infecção (como febre e mal estar); Quimioterapia para linfoma pode afetar a produção de óvulos e espermatozoides.

O estágio 4 é o mais avançado do linfoma. O linfoma que começou nos linfonodos e se espalhou para pelo menos um órgão do corpo fora do sistema linfático (por exemplo, pulmões, fígado, medula óssea ou ossos sólidos) é um linfoma avançado.

O linfoma ocorre quando uma dessas células sofre uma mutação e torna-se maligna (cancerígena), reproduzindo-se de forma descontrolada e se espalhando por todo o organismo. Há dois tipos principais de linfoma, o linfoma de Hodgkin, também chamado de doença de Hodgkin, e o linfoma não Hodgkin.

Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura.

Um linfoma é um câncer que acontece quando os linfócitos, que são um tipo específico de glóbulos brancos, se tornam malignos. Já na leucemia, pode ocorrer a malignidade dos linfócitos, mas também de outras células sanguíneas.

Diferentemente dos linfonodos afetados pelo câncer, que tendem a ser indolores. Bigni ressalta que a correlação entre o sintoma e a possibilidade de linfomas deve ser feita pelos profissionais de saúde. “O aspecto dor não é comum nos linfomas. É mais comum ter o aumento daquela estrutura indolor.

Durante o tratamento, que costuma durar de 3 a 6 meses, as visitas ao médico costumam acontecer a cada duas ou três semanas. Após término, à cada três meses por dois anos, à cada seis meses no terceiro e quarto ano, e o paciente costuma ter alta, após cinco anos de conclusão do programa terapêutico.

Os linfomas, ainda que possam parecer localizados, por conta dos nódulos, também estão na corrente sanguínea, afinal, eles têm origem no sistema linfático. Por este motivo, não podem ser considerados benignos e exigem atenção!

Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.

As células dos tumores malignos crescem de forma desenfreada, por isso, acabam invadindo e danificando tecidos e órgãos, eles são complicadores por conta da metátese. Já os benignos tem células crescendo de formas ordenadas e de um modo geral bastante lento.