Qual o tipo de alopecia tem cura?

Perguntado por: iprates . Última atualização: 17 de julho de 2023
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O tratamento e a possibilidade de cura vai depender do tipo de alopecia. Geralmente, o implante capilar, associado a outros métodos, consegue reverter o problema e recuperar os fios do couro cabeludo, garantindo que eles voltem a crescer. Entretanto, em alguns casos a alopecia não tem cura.

A forma mais severa desta patologia é a Alopécia Areata Universal, quando todos os fios da cabeça caem e não voltam. Não existe tratamento eficiente.

A alopecia areata não é contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A doença tem cura, embora fique mais difícil conforme a doença acomete o corpo. “Geralmente se trata com corticoides tópicos ou injetáveis e imunoterápicos tópicos ou sistêmicos.

A alopecia areata é imprevisível. Em algumas pessoas, o cabelo cresce de novo, mas cai novamente mais tarde. Em outras, o cabelo volta a crescer e não cai mais. Cada caso é único.

A maioria das pessoas com alopecia areata possui um comprometimento pequeno do couro cabeludo e, nestes casos, a resposta ao tratamento é muito boa. Para pequenas áreas, geralmente utiliza-se tratamentos locais com corticosteróides. Eles podem ser aplicados em pequenas injeções na região a ser tratada.

O tratamento e a possibilidade de cura vai depender do tipo de alopecia. Geralmente, o implante capilar, associado a outros métodos, consegue reverter o problema e recuperar os fios do couro cabeludo, garantindo que eles voltem a crescer.

A alopecia areata não é contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A evolução da alopecia areata não é previsível. O cabelo sempre pode crescer novamente, mesmo que haja perda total.

A quantidade excessiva de pelos caindo é o principal e mais perceptível sintoma da alopecia, que se torna preocupante quando há perda mais de 100 fios de cabelos por dia.

Alopecia androgenética – de origem genética, é o tipo mais comum de queda de cabelo. O problema pode se iniciar na adolescência, porém, fica mais aparente entre os 40 e 50 anos. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto.

Em alguns casos, evolui para perda total dos cabelos. Alopécias mecânicas – Quando a queda de cabelo é devido a fatores físicos sobre o couro cabeludo, o tratamento é procurar afastar as causas. Em casos antigos, nos quais a ação traumatizante se fez por longo tempo, a alopécia pode tornar-se irreversível.

A alopecia frontal fibrosante é uma doença de desenvolvimento lento e progressivo. Ela é caracterizada como um tipo de alopecia cicatricial, ou seja, que leva à perda irreversível de pelos.

Projeto determina que indivíduos com alopecia areata sejam considerados pessoas com deficiência. O Projeto de Lei 801/22 altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência, para determinar que os indivíduos com alopecia areata sejam considerados pessoas com deficiência para todos os fins legais.

vitamina D

Sendo assim, é recomendado dosar a vitamina D em todos os pacientes com alopecia areata, sendo sua reposição feita naqueles que estiverem deficientes. Aliás, a vitamina D é considerada uma das principais vitaminas para queda de cabelo e deve ser dosada em todos os pacientes com cabelos caindo mais do que o normal.

Finasterida: amplamente utilizada para tratamento da alopecia androgenética, aumenta o crescimento do cabelo e previne a queda. Espironolactona: substância que pode ser usada para o tratamento da alopecia em mulheres, age retardando a progressão da queda e promovendo o estímulo ao crescimento capilar.

Com ou sem tratamento, crescimento parcial ou completo deve ser esperado dentro de um ano, nos casos de alopecia em placas.