Quais são os sintomas da falta de insulina?

Perguntado por: acalixto . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Quando isso ocorre, surgem sintomas como tontura, palidez e confusão mental. Mas a verdade é que o problema, mais comum em pacientes com diabetes por causa da oscilação da glicemia, exige um olhar mais atento.

A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose e a falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, conseqüentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

Como o problema é a falta de insulina, o tratamento é baseado na aplicação de injeções de insulina, diversas vezes ao dia, para simular a produção natural do hormônio pelo pâncreas.

Dor de cabeça, sensação de sono, fome, alterações de humor, são sintomas iniciais de glicose baixa. Com a redução dos níveis de glicose para faixas abaixo de 60mg/dL, os sintomas se agravam e podem causar desmaios, convulsões, coma e até a morte.

Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos.

A hipoglicemia costuma ocorrer quando a pessoa se dedica intensamente a manter o valor da glicemia o mais próximo possível ao nível normal ou em pessoas que tomam insulina, mas não medem a glicemia o suficiente. A pessoa com diabetes que reduz o consumo de alimentos ou que apresenta doença renal crônica.

A prática de exercícios aeróbicos também pode ajudar a prevenir ou controlar o distúrbio. Tanto a redução de peso como a atividade física atuam permitindo melhor ação da insulina.

- Diabetes tipo 1, onde o pâncreas simplesmente não produz insulina. Essa condição acontece por conta da destruição, pelo sistema imunológico do organismo, das células beta-pancreáticas . Neste caso, o paciente precisa sempre receber insulina injetável para que a glicose possa ser metabolizada.

Basicamente, a pré-diabetes acontece quando a glicose não é metabolizada, nem aproveitada o suficiente, de modo a acumular no sangue. O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl.

Sede, boca seca, vontade excessiva de urinar, aumento da fome, sonolência, cansaço, visão embaçada, perda de peso não intencional, enjoos, dores de cabeça, infecções recorrentes, dormência ou formigamentos nas mãos e pés.

O excesso de glicose no sangue causa uma espécie de inchaço do cristalino, a lente dos olhos, mudando sua forma e flexibilidade. A alteração diminui a capacidade de foco, o que torna a visão embaçada. A visão costuma ficar turva quando a glicemia está muito elevada, voltando ao normal após o controle da doença.

Com esse transporte de glicose para o cérebro prejudicado, além dos sintomas citados acima, pode-se destacar também o aumento do sono. Isso também é causado porque o cérebro fica sem energia para funcionar adequadamente e, para se preservar, reduz o metabolismo e desacelera os processos corporais, gerando sonolência.