Quais são os dois países europeus que recebem os maiores fluxos de imigrantes?

Perguntado por: uramos5 . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Alemanha (217 700) França (137 500)

A França, a Bélgica e, principalmente, a Alemanha foram os principais receptores destes novos migrantes que vieram a ser somados aos milhões de estrangeiros que já viviam nestes países.

Os principais países receptores são a Itália, com 16.775 pessoas em 1996, 65.196 em 2002 e 35 mil em 2003; Portugal, com 22.068 pessoas em 1996, 50.431 em 2001 e 70 mil em 2003; Espanha, com 12.026 em 1996, 13.371 em 2001 e 32 mil em 2003.

Rotas migratórias de entrada na UE

  • Rota do Mediterrâneo Central.
  • Rota do Mediterrâneo Oriental.
  • Rota do Mediterrâneo Ocidental.
  • Rota de África Ocidental.
  • Rota das Fronteiras da Europa de Leste.
  • Rota circular da Albânia para a Grécia.
  • Rota dos Balcãs Ocidentais.

Apesar de a crise dos refugiados ter atingido a Europa com força, a maior parte das pessoas que fugiram da guerra na Síria dirigiu-se principalmente para cinco países do Oriente Médio: Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito. Esses receberam pelo menos 4,3 milhões de pessoas desde o início da crise.

Os países que mais receberam esses imigrantes foram a Grécia (cerca de 235.000 indivíduos) e a Itália (cerca de 115.000 indivíduos).

  • Japão, 211 mil brasileiros. ...
  • Reino Unido, 220 mil brasileiros. ...
  • Paraguai, 240 mil brasileiros. ...
  • Portugal, 276 mil brasileiros. ...
  • Estados Unidos, com 1,7 milhão.

Nações ricas em petróleo são as que possuem a maior população de imigrantes na comparação com o total de habitantes. É o caso dos Emirados Árabes Unidos, primeiro no ranking. Cerca de 88,4% dos habitantes do país vieram de outras partes do mundo.

Entre os principais países receptores de talentos estão Suíça, Suécia, Estados Unidos, Irlanda, França, Dinamarca e outros.

Atualmente 1,3 milhão de imigrantes residem no Brasil. Em dez anos, de 2011 a 2020, os maiores fluxos foram da Venezuela, Haiti, Bolívia, Colômbia e Estados Unidos. O número de novos refugiados reconhecidos anualmente no país saiu de 86, em 2011, para 26,5 mil em 2020.