O que é miomas ou pólipos?
Enquanto o mioma tem origem em tecidos musculares, chamado miométrio, enquanto o pólipo se caracteriza por crescer em tecidos esponjosos, especialmente o endométrio. Geralmente, tanto os pólipos quanto os miomas são assintomáticos e a mulher só descobre sua presença durante a visita de rotina ao ginecologista.
O que o pólipo pode causar
Os pólipos podem ser achados no exame de ultrassom de rotina e serem assintomáticos. Em outros casos produzem aumento do fluxo menstrual, sangramento anormal fora da menstruação e cólicas. Podem também ser causa de infertilidade. Atingem de 10% a 20% das mulheres, sendo que 1% dos pólipos podem ser malignos.
Quando o pólipo no útero é perigoso
O pólipo uterino, também chamado de pólipo endometrial, não é um câncer, mas, em alguns casos, ele pode se transformar em uma lesão maligna (cerca de 3% tendem a se malignizar para câncer de cólo de útero). A maior chance de malignização ocorre com mulheres acima dos 60 anos, com pólipos maiores que 1,5 cm.
É normal ter pólipos no útero
Os pólipos no útero são um problema comum entre as mulheres e podem causar uma variedade de complicações e, estão relacionados à infertilidade feminina, já que podem provocar abortos espontâneos recorrente na mulher, ao impedir a implantação do embrião no útero.
O que causa um pólipo no útero
Quais são as causas dessas lesões? Basicamente, o pólipo uterino pode ser formado em razão de alterações hormonais e influência genética. No entanto, alguns especialistas defendem a tese de que eles são formados por conta de lesões preexistentes na camada de revestimento interno do útero.
Quem tem pólipo sente dor
Sintomas dos pólipos uterinos
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.
É normal ter pólipo
O aparecimento dos pólipo aumenta com a idade.
Quanto mais velho o indivíduo, maior o número de divisões celulares que ele teve e maior exposição a fatores que possam induzir mutações celulares. Consequentemente, aumentam-se as chances de adquirir alterações nas células que causem seu crescimento desordenado.
Quem tem pólipo precisa tirar o útero
Se a mulher com pólipo endometrial já passou da menopausa e não pode mais ter filhos, pode ser mais vantajoso realizar a histerectomia, para retirada do útero e das tubas uterinas, o que coloca fim à doença definitivamente.
Quem tem pólipo tem que retirar o útero
O tratamento dependerá do tamanho do pólipo, da sua localização e dos sintomas apresentados, entre outros fatores. Em alguns casos, é suficiente apenas um acompanhamento clínico, com realização de exames seriados para avaliação do pólipo; em outros, pode haver indicação cirúrgica para retirada da lesão.
Como é feita a retirada de pólipo no útero
A polipectomia atualmente é feita por vídeo histeroscopia, cirurgia sem cortes e, desse modo, não deixa cicatrizes. Um instrumento é inserido pela vagina, corta o pólipo e queima a parede do útero para não sangrar, usa-se correntes monopolares, bipolares ou laser.
O que acontece se não retirar os pólipos
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
Quais os sintomas de quem tem pólipo no colo do útero
Geralmente, os pólipos cervicais não causam nenhum sintoma, mas alguns deles podem causar sangramento vaginal ou secreção vaginal purulenta. O médico normalmente consegue diagnosticar os pólipos cervicais durante um exame pélvico. Os pólipos que causam sangramento ou secreção são removidos durante o exame pélvico.
Quando um pólipo pode virar câncer
Um pólipo que se desenvolve na região do intestino ou do reto pode ser benigno (não canceroso), pré-canceroso ou canceroso. Outra forma de classificar esses crescimento é a seguinte: Pólipos adenomatosos: são pólipos intestinais com o potencial de se transformar em câncer, ou seja, lesões pré-cancerosas.