É possível ter um infarto com a pressão arterial normal?

Perguntado por: lreal . Última atualização: 12 de julho de 2023
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Apesar de incomum, também leva à interrupção do fluxo sanguíneo. O ataque cardíaco ou infarto pode ocorrer, ainda, em situações quando a pressão arterial está muito baixa e, consequentemente, a quantidade de sangue que atinge o coração é reduzida consideravelmente.

Os Fatores que causam essa lesão nas artérias são: tabagismo, diabetes, hipertensão arterial, alterações genéticas.. Desse modo, se a pessoa tem colesterol normal, mas fuma, tem pressão alta ou outros fatores, pode ter entupimento de artérias e infartar sim.

Em homens a dor do infarto geralmente é percebida como uma pressão no peito. “Não é possível localizar com um dedo. A dor pode ser acompanhada de suor sem estar sentindo calor – o suor frio -, dor nos braços, dor na boca do estômago e até na mandíbula. Tonturas e desmaios durante a dor podem acontecer.

Dor ou desconforto em membros superiores - pode ser em um ou ambos os braços, costas, estômago, pescoço ou mandíbula; Falta de ar - pode vir acompanhada ou não de dor no peito; Outros sintomas - incluem tontura, suor, indigestão ou náusea.

Quando a pressão está alta, acima de 140 x 90 mmHg, há taquicardia e se a pressão continuar subindo, existe risco de infarto. Os sintomas que podem indicar que a pessoa está tendo ou pode ter um infarto incluem dor no peito ou no braço, sensação de má digestão, tontura e suor frio.

O eletrocardiograma (ou ECG) é feito para avaliar a existência de arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou bloqueios do sistema de condução cardíaco. Geralmente, é um exame realizado como diagnóstico inicial do paciente, pois costuma apresentar a condição cardíaca do(a) paciente em repouso.

Uma forte dor no peito, dificuldade de respirar e sudorese excessiva são sintomas relacionados comumente a um infarto, mas também podem indicar uma crise de ansiedade. Embora muitas vezes esse mal-estar seja passageiro, em se tratando de um problema cardíaco, fazer a correta distinção pode ser vital.

Inchaços nas pernas.

  • Dores no peito. Dores no peito não estão associadas apenas à doenças do coração: elas também podem estar relacionadas a problemas como gases, ataques de pânico e problemas respiratórios. ...
  • Batidas cardíacas irregulares. ...
  • Cianose e frio nas mãos e pés. ...
  • Falta de ar. ...
  • Tonturas e desmaios.

Como identificar um ataque cardíaco? Conheça 7 sinais

  1. 1 – Dor no Peito. ...
  2. 2 – Tonturas e vertigens. ...
  3. 3 – Sensação de enjoo e a perda do apetite. ...
  4. 4 – Dificuldades para respirar. ...
  5. 5 – Dores nos braços. ...
  6. 6 – Fraqueza. ...
  7. 7 – Dores na região do estômago.

Níveis de pressão elevados acabam lesionando os vasos sanguíneos do cérebro, ocasionando o AVC. Mesmo que uma pessoa tenha uma pressão pouco elevada, com níveis como 13 ou 14 de máxima, é preciso logo consultar um médico, para começar o tratamento adequado.

Sinais do infarto podem surgir 4 semanas antes
Nessas pessoas, a obstrução da artéria se deu de forma gradual, com os sintomas prévios surgindo. Geralmente, são os mesmos sinais do infarto, mas com intensidade e duração menores. Como “a dor passou”, muitos não procuraram ajuda profissional.

A dor pode ser do tipo aperto/pressão, queimação ou “em facada” e pode vir acompanhada de outros sintomas, como falta de ar, sudorese, palidez e tontura. Já a dor no peito provocada por lesões musculares se dá em decorrência da prática de alguma atividade física, na maioria das vezes.

“O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens. Ainda, observamos um aumento significativo no sexo feminino”, afirma o cardiologista.

Chamamos de taquicardia quando a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto. Essa condição possui diversas causas, podendo ser tanto fisiológicas quanto patológicas.

A frequência cardíaca pode variar muito, mas normalmente situa-se entre 60 bpm e 100 bpm num indivíduo em repouso ou atividades habituais. Para um indivíduo adulto em repouso, uma frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta.