Como tratar meu filho com autismo?

Perguntado por: irocha . Última atualização: 8 de julho de 2023
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Como ensinar uma criança com autismo a aceitar “não” e “espere”

  1. 1 – Use suportes visuais.
  2. 2 – Ofereça escolhas.
  3. 3 – Reforce quando a criança emitir o comportamento esperado.
  4. 4 – Tenha paciência quando a criança emitir o comportamento desafiador.
  5. 5 – Aumente a quantidade de tempo.

Como tratar o autismo? Veja práticas que podem ajudar

  • Tratar o autismo com práticas baseadas em evidências.
  • Terapia ABA.
  • Fonoaudiologia.
  • Terapia Ocupacional.
  • Musicoterapia.
  • Exercícios físicos.
  • Equoterapia.
  • Orientação parental.

Essas crises nervosas são acompanhadas de sintomas, como gritos, choros, enjoos, tremores, mal-estar ou comportamento autoagressivo. Muito diferente de uma birra, que é uma estratégia para conseguir algo que deseja.

Brincar com massinhas de modelar aciona os estímulos sensoriais da criança. Elas criam uma distração rápida e podem ser muito eficientes no processo de acalmar crianças com autismo.

Fique calmo: passar segurança e tranquilidade para uma criança à beira de uma crise é uma das chaves para acalmá-la. Por esse motivo, respire fundo, fale tranquilamente e com a voz baixa, evite movimentos bruscos e seja paciente.

Uma pesquisa da USP cruzou dados de pacientes e mostrou que a exposição da gestante a fatores ambientais e psicossociais (como estresse, exposição a produtos químicos e perda de um ente querido, por exemplo) pode aumentar a possibilidade do desenvolvimento do autismo nos filhos.

Evidências científicas apontam que não há uma causa única, mas sim a interação de fatores genéticos e ambientais. A interação entre esses fatores parecem estar relacionadas ao TEA, porém é importante ressaltar que “risco aumentado” não é o mesmo que causa fatores de risco ambientais.

O autismo é classificado em 3 níveis: * Nível 1: popularmente conhecido como “leve”, quando o indivíduo precisa de pouco suporte, * Nível 2: o nível “moderado”, cujo grau de suporte necessário é razoável e, * Nível 3: conhecido como autismo severo, quando o indivíduo necessita de muito suporte.

Estudo mostra que crianças autistas enxergam ilusões de ótica de modo diferente. Ilusões de ótica ajudaram cientistas a notar uma diferença no cérebro das crianças com autismo em relação aos neurotípicos, segundo relata o novo estudo publicado no periódico científico The Journal of Neuroscience.

O autismo nível 1, também conhecido com síndrome de Asperger, apresenta as mesmas características do autismo clássico, mas de uma forma um pouco mais leve. Os pacientes possuem dificuldade de comunicação, mas que não interfere nas relações sociais de forma tão explícita.

Em 2010, foi revelado pela primeira vez o peso do fator genético no TEA, com a comprovação de que o distúrbio é altamente herdável, ou seja, passa com facilidade de pai para filho.

Em casos de TEA sindrômico, pode-se utilizar, ainda, o exoma, um exame que detecta variações genéticas nos éxons, as regiões codificadoras do DNA.

Não existe um exame que possa determinar que a pessoa está no espectro do autismo. Ao contrário disso, o diagnóstico é clínico e feito de maneira observacional, com apoio de uma equipe multidisciplinar e de profissionais da neuropediatria ou psiquiatria infantil.

Parece autismo, mas não é!

  • Hiperlexia.
  • Hiperatividade.
  • Síndrome do X frágil:

Nessa época o diagnóstico se baseava no que até hoje consideramos os três pilares do autismo: deficiência no desenvolvimento da linguagem, interação social pobre e interesses e movimentos repetitivos.