Tem menos ou menas pessoas?

Perguntado por: egil4 . Última atualização: 27 de setembro de 2023
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Outra palavra usada de forma equivocada é menas. O uso correto é menos, advérbio de intensidade, que não varia no gênero, sendo acompanhado de substantivo masculino ou feminino, por exemplo: Há menos pessoas no local, entre ontem e hoje.

Na Língua Portuguesa apenas a palavra menos existe. Isso porque ela é uniforme e invariável, ou seja, não faz flexão de gênero — feminino e masculino — e nem de número — singular e plural. Quer dizer que o uso da palavra menas está sempre errado? Sim, isso mesmo.

"Menas" é uma palavra inexistente da Língua Portuguesa, portanto não devemos usá-la em momento algum, seja na fala ou escrita. Porém, atualmente está sendo utilizada como ironia em páginas de humor nas redes sociais, com a intenção de ironizar as pessoas que falam errado.

A palavra menos é sempre invariável. Portanto, jamais será flexionada em gênero ou número. Milhar, milhão, bilhão, etc.

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MENAS não existe. Use sempre MENOS: “Vieram MENOS pessoas que o esperado”; “Isso é de MENOS importância”. 3. MESMO ou MESMA?

Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.

Significado de Menos
advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.

Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.

Usamos a palavra meio quando podemos substituí-lo por “um pouco”, “mais ou menos”, “metade” ou quando ela é um substantivo masculino. Por outro lado, usamos a palavra meia quando podemos substituí-la por “metade de uma” ou quando ela é um substantivo feminino.

O certo seria: É proibida a entrada de estranhos. “Proibida”, neste caso, concorda com “entrada”. Agora observe: É proibido vender bebida alcoólica para menores de idade. Não há presença de artigo ou pronome que determine o sujeito, que, aliás, é a própria oração subordinada reduzida de infinitivo (vender bebida):

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