Quem tem ansiedade pode ter convulsão?
Estresse, ansiedade e outros transtornos de humor podem desencadear convulsões, mas são bastante comuns entre pessoas com epilepsia.
O que causa convulsão por ansiedade
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
O que é uma convulsão emocional
As “convulsões” emocionais são uma manifestação conversiva. Pessoas que não conseguem expressar seus sofrimentos por meio da fala os expressam por meio de sintomas orgânicos no próprio corpo. Algumas pessoas o fazem por meio de manifestações que imitam as convulsões da epilepsia .
Que tipo de doenças causam convulsões
Doenças que geralmente causam convulsão:
- HIV;
- AVC;
- Tétano;
- Diabete;
- Epilepsia;
- Meningite;
- Tumor cerebral;
- Distúrbio do sono.
É possível ter crise convulsiva por estresse
Segundo Wanderley Cerqueira de Lima, neurocirurgião do Hospital Albert Einstein (SP), o estresse, sozinho, não é capaz de causar uma crise convulsiva. "A não ser que essa pessoa tenha epilepsia associada e ela durma pouco, faço uso de drogas e álcool, aí o estresse pode predispor a crise.
O que uma pessoa sente antes de ter uma convulsão
O corpo sofre contrações musculares intensas e involuntárias. A pessoa se debate, pode ficar arroxeada, lábios e dentes ficam cerrados e há salivação excessiva. Na maioria das vezes, ocorre perda de consciência. Essa é a descrição feita por quem já presenciou uma crise convulsiva, condição que ocorre repentinamente.
O que pode ser confundido com convulsão
A mioclonia, por vezes confundida com a hipertonia, ocorre com muito mais frequência na convulsão. Quando é observada em pacientes com síncope, as peculiaridades são a menor duração, a assimetria dos movimentos e o aparecimento tardio em relação à perda de consciência.
Quais os 4 tipos de convulsão
Veja uma lista com as crises focais de início motor:
- Automatismos.
- Atônica.
- Clônica.
- Espasmos epiléticos.
- Hipercinética.
- Mioclônica.
- Tônica.
Quando a convulsão e perigosa
Caso você presencie uma crise convulsiva em público, também é importante ficar atento à duração do episódio; se este durar mais de 5 minutos, encaminhe a pessoa a uma emergência ou chame uma ambulância imediatamente.
Quais são os sintomas de uma crise de ansiedade
Os sintomas de transtorno de ansiedade vão além do campo psicológico e podem refletir também no físico, causando diferentes reações no corpo, como:
- boca seca;
- braços dormentes;
- náuseas e diarreia;
- problemas digestivos;
- calafrios, suor e tremores;
- taquicardia e dores no peito;
- respiração acelerada e falta de ar.
Qual exame detecta convulsão
Os exames laboratoriais de sangue devem ser seguidos pelo EEG (eletroencefalograma), que é um exame eletrofisiológico. Portanto, o EEG vai analisar a função elétrica cortical cerebral e poderá detectar e localizar a área com atividade anormal capaz de provocar as crises convulsivas.
O que a pessoa sente depois de uma convulsão
As convulsões costumam durar entre 1 e 2 minutos. Depois, algumas pessoas apresentam cefaleias, ficam temporariamente confusas e sentem-se muito cansadas. Esses sintomas podem durar de alguns minutos a horas. A maioria das pessoas não se lembra o que aconteceu durante a convulsão.
É normal ter convulsão
É uma condição muito frequente, em todas as idades, especialmente em crianças nos primeiros anos de vida.
Como evitar convulsão emocional
Adotar hábitos mais saudáveis, como a prática de atividade física segura, alimentação saudável, aumento da ingestão de água, aumento das horas de sono e meditação, yoga ou relaxamento, podem ajudar a diminuir o impacto emocional de situações sobre as quais não temos controle.
Qual é a diferença entre epilepsia e convulsão
Então, qual a diferença entre convulsão e epilepsia? A epilepsia é uma doença crônica causada por diversos fatores, enquanto a convulsão, é um tipo intenso de ataque epilético, que não indica que o paciente tenha epilepsia, necessariamente, a não ser que estas convulsões sejam recorrentes.