Quem mandou crucificar Jesus e soltar Barrabás?

Perguntado por: eazambuja . Última atualização: 24 de setembro de 2023
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Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).

Pilatos pediu que lhe trouxessem água, lavou as mãos e, dizendo-se inocente do que estava a acontecer, entregou Cristo à multidão, para que fosse executada a sentença de morte que eles tanto almejavam.

Naquela ocasião, existia no cárcere, aguardando ser executado, “um preso bem conhecido, chamado Barrabás”, que havia sido condenado por sedição, por haver incitado o povo à revolta, e cometido um assassínio.

Segundo uma velha tradição, Pôncio Pilatos teria morrido na Espanha, convertido ao cristianismo por São Paulo.

25 E respondendo todo o povo, disse: O seu asangue seja sobre nós e sobre nossos filhos. 26 Então soltou-lhes Barrabás, e tendo mandado açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado. 27 E logo os soldados do governador, conduzindo Jesus ao aPretório, reuniram junto dele toda a bcoorte.

Barrabás, assustado, pôs-se em pranto, e vergado de dor, angústia e espanto, viu-se debaixo do temporal rude e violento, preso às cadeias do arrependimento. Solitário, desceu chorando as pedras do calvário, falando a sós consigo, alarmado e também abatido: “Graças te dou, meu Deus, por haver compreendido!

Barrabás rouba publicano em sua casa e mata seu filho | Jesus - RecordTV - R7 Novela Jesus.

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Condenados assim costumavam receber 39 golpes com o instrumento — na prática, portanto, era como se fossem 117 chibatadas, já que essas pontas feitas de osso de carneiro funcionavam como objetos perfurocortantes.

Pilatos defrontava-se perante uma dualidade: por um lado, o desprezo pelo povo judeu levava-o a assumir uma posição de rejeição das acusações que faziam a Jesus; por outro lado, não lhe interessava manter a presença de um homem que considerava um agitador, pondo assim em causa o poder romano.