Quanto uma pessoa precisa ter para ser considerada rica no Brasil?

Perguntado por: odias . Última atualização: 20 de agosto de 2023
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Um estudo feito pela Bloomberg em 2020, mostrou que para ser considerado rico no Brasil, era necessário ter uma renda anual de US$ 176 mil. Na conversão direta da época, o valor corresponde a algo como R$ 758 mil – ou R$ 63 mil por mês.

Uma pesquisa realizada pela Bloomberg em 2020 revelou que, para ser classificado como rico no Brasil, era necessário ter uma renda anual de US$ 176 mil. Em uma conversão direta naquela época, esse valor equivalia à cerca de R$ 758 mil, o que se traduziria em aproximadamente R$ 63 mil por mês.

Levantamento mostra que uma pessoa deve ganhar mais de R$ 19 mil por mês para ser rica. Essa é uma pergunta comum que as pessoas se fazem – quão bem estou em comparação com o resto da população?

A média nacional foi de R$ 47.432.

Confira 7 formas de ficar rico

  1. Estipule metas e objetivos. ...
  2. Criar uma renda extra. ...
  3. Realizar investimentos que casem com seu perfil. ...
  4. Entender sobre juros e economia básica. ...
  5. Veja o dinheiro como um investimento. ...
  6. Ficar atento às oportunidades do mercado. ...
  7. Tenha boas alianças.

As famílias da classe C, que ganham entre R$ 5,2 mil e R$ 13 mil mensais, gastam em média um terço, o equivalente a 33,3%, dos rendimentos com alimentação, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Locomotiva.

Não existe um valor estabelecido para classificar esses grupos sociais. De acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (CPS/FGV), por exemplo, os ganhos de pessoas de classe média giram em torno de R$ 2.284 a R$ 9.847 por mês.

Voltando à pergunta inicial, podemos afirmar que quem ganha 5 mil reais é sim considerado classe média, levando em conta apenas a renda mensal. De acordo com dados do IBGE, a classe média é composta por famílias que têm uma renda mensal per capita entre R$ 1.100 e R$ 5.500.

As pessoas cuja renda supera 20 salários mínimos correspondem a 0,84% da população brasileira e geram R$ 73 bilhões do montante total, equivalentes a 7,3% da arrecadação.

Estratificação dos domicílios em 2022:
Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)