Qual o tipo de câncer mais difícil de curar?

Perguntado por: agil . Última atualização: 21 de agosto de 2023
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Câncer de pâncreas é o mais difícil de curar: Saiba como evitar o tumor. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o Brasil deve registrar cerca de 700 mil novos casos de câncer por ano, durante o período entre 2023 e 2025.

O câncer de pulmão é o segundo mais comum no mundo e o que apresenta a maior taxa de mortalidade entre os tipos de câncer.

Também chamado de câncer colorretal, do cólon ou do reto, o câncer de intestino também é um dos cânceres mais letais do mundo. Ele pode, ainda, se espalhar para outras partes do corpo, especialmente o fígado e, às vezes, para os pulmões, ossos e outros órgãos.

Confira a seguir os sete tipos de câncer com maior chance de êxito nos tratamentos, de acordo com a American Cancer Society:

  • Câncer de mama. ...
  • Câncer de próstata. ...
  • Câncer testicular. ...
  • Câncer de tireoide. ...
  • Melanoma. ...
  • Câncer do colo do útero. ...
  • Linfoma de Hodgkin.

As causas mais comuns de morte por câncer são os cânceres de: pulmão (1,76 milhão de mortes) colorretal (862 mil mortes) estômago (783 mil mortes)

De acordo com França, o câncer de pâncreas é um tumor que cresce rapidamente e de forma silenciosa, dificultando sua detecção e as chances de cura. Sem tratamento, ele tende a se espalhar por outras partes do corpo, causando a chamada metástase.

Pacientes com câncer de mama inicial não precisam fazer quimioterapia.

Quando esta célula atinge os ossos e se prolifera, ela forma a metástase óssea. A metástase, seja ela qual for, é considerada a complicação do câncer mais perigosa, pois ela caracteriza a propagação do câncer em outros locais do corpo, sendo assim mais difícil curar o câncer nesse estágio. Metástase óssea tem cura?

Tumores benignos crescem devagar e de forma limitada; já os tumores malignos, em geral, crescem rápido e tendem a ser invasivos.

Pessoas mais altas correm mais risco de ter câncer, de acordo com um novo estudo feito com dados de mais de um milhão de pessoas e divulgado nesta semana.

Até o câncer ser detectado pelos médicos, é altamente improvável que o paciente consiga se recuperar sozinho: acredita-se que apenas um em cada 100 mil pacientes pode se livrar da doença sem receber tratamento. Mas entre esses raríssimos casos há algumas histórias realmente inacreditáveis.

Estágios tradicionais
Estágio I: Tumor restrito a uma parte do corpo, sem comprometimento linfático. Estágio II: Localmente avançando com comprometimento do sistema linfático ou espalhado por mais de um tecido. Estágio III: Localmente avançado, espalhado por mais de um tecido e causando comprometimento linfático.

Você já reparou que o coração é o único órgão que não tem câncer? Sabe por quê? Porque ele nunca para! Recebe e joga, recebe e joga, sangue e vida!

Mas, entre as diversas doenças que envolvem o coração, o câncer não costuma ser uma delas. De acordo com Dr. Humberto Rigon, diretor da Clínica Médica do A.C.Camargo, tumores no coração são muito raros.

Cada tumor maligno tem as características próprias do órgão no qual se iniciou. Além disso, um mesmo tecido consegue ter uma evolução distinta, que pode ser diferente em cada pessoa. Tumores com aparência idêntica podem ter evoluções completamente opostas.

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.