Qual o maior perigo da rubéola?

Perguntado por: dsampaio . Última atualização: 21 de agosto de 2023
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A infecção da mãe pode resultar em aborto, morte fetal ou anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez. A surdez é o sintoma mais precoce da Síndrome da Rubéola Congênita.

O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos, em seguida é disseminado para pele através do sangue, o período de incubação é de duas a três semanas.

a mortalidade infantil é de 23,6 por mil nascidos vivos e a taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por casal.

A rubéola dura cerca de uma semana. Existe a chamada rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto pela circulação sanguínea, é a forma mais grave da doença porque pode provocar malformações congênitas como surdez e problemas visuais na criança. Também pode levar a parto de nati-mortos.

Transmissão. A transmissão da rubéola acontece diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções nasofaríngeas expelida pelo doente ao tossir, respirar, falar ou respirar. O período de transmissibilidade é de 5 a 7 dias antes e depois do início do exantema, que é uma erupção cutânea.

A infecção da mãe pode resultar em aborto, morte fetal ou anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez. A surdez é o sintoma mais precoce da Síndrome da Rubéola Congênita.

Toda mulher em idade fértil deve realizar uma sorologia para saber seu estado imunológico contra rubéola. Naquelas com resultado negativo (IgG negativo), deve-se aplicar a vacina. Pacientes que tenham IgG positivo estão imunizadas e não correm risco de terem rubéola.

Exemplos: Schistosoma mansoni e vírus da rubéola. Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade):

No Brasil o último caso confirmado de rubéola ocorreu no mês de dezembro de 2008 no estado de São Paulo. De janeiro de 2012 a dezembro de 2015, foram notificados 16.739 casos de rubéola, todos foram encerrados pelo critério laboratorial ou vínculo epidemiológico.

IMPORTANTE: A grande diferença entre a Roséola e outras doenças exantemáticas infantis, como o Sarampo e a Rubéola, é que, na Roséola, durante o período de FEBRE, não há manchas vermelhas pelo corpo (as manchas aparecem só após a febre abaixar).

Após um período de incubação, que varia de duas a três semanas, a doença mostra seus primeiros sinais característicos: febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.

A vacina tríplice viral, conhecida também como vacina triviral, é um imunizante atenuado feito a partir dos vírus que foram “enfraquecidos” e modificados e, por isso, não são capazes de causar a doença. Sua função é proteger as pessoas contra o sarampo, caxumba e rubéola.

O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos, em seguida é disseminado para pele através do sangue. O período de incubação é de duas a três semanas. O risco de contágio é maior durante o período de exantema cutâneo. A rubéola ocorre apenas uma vez na vida.

A rubéola pode causar defeitos de nascença, como deficiências de audição, cegueira, problemas cardíacos, retardo mental ou problemas ósseos em bebês, antes do nascimento. A rubéola pode também provocar abortos.