Qual foi o grande erro de Salomão?

Perguntado por: onogueira . Última atualização: 9 de agosto de 2023
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Salomão desrespeitou a ordem de Deus se casando com mulheres de povos idólatras e acabou O traindo quando construiu altares e adorou aos deuses pagãos de suas esposas (1 Reis 11:7,8).

Nos últimos anos da vida de Salomão, ele desobedeceu aos mandamentos do Senhor casando-se com muitas mulheres fora do convênio. Algumas das esposas de Salomão o incentivaram a adorar ídolos e afastar seu coração do Senhor. Depois da morte de Salomão, seu filho Roboão decidiu aumentar as imposições ao povo.

Esses são os 7 erros financeiros cometidos por Salomão:

  • Gastar demais.
  • Buscar riqueza própria, em detrimento dos outros.
  • Desconsiderar o princípio da Mordomia Cristã
  • Se deixar levar pelos prazeres terrenos.
  • Conviver com más influências.
  • Adorar outros Deuses, incluindo Mamom.
  • Não ler regularmente a Bíblia.

Não é que ele tenha abandonado a Deus e não acreditasse mais Nele, ou não servisse mais ao Senhor, simplesmente, Salomão já não era tão fiel e não servia mais inteiramente a Deus, deixou o seu coração se dividir. Salomão deixou seu coração se dividir para outros deuses e afastou-se do Senhor.

Assim, Salomão praticou o que era mau perante o SENHOR e não procurou seguir as orientações de Deus de todo o coração, como procedeu Davi, seu pai. Assim fez Salomão o que era mau aos olhos do Senhor, e não perseverou em seguir, como fizera Davi, seu pai.

Porque Salomão andou em seguimento de Astarote, deusa dos sidônios, e em seguimento de Milcom, a abominação dos filhos de Amom” (1 Reis 11:4, 5). Astarote era a deusa do amor e da fertilidade, cujo culto se caracterizava por atos licenciosos e impuros. Milcon era o principal deus dos amonitas.

Profanação do Templo de Salomão
Salomão fora desencaminhado pelos ardis de mulheres idólatras e sua rebeldia contribuíra para o aumento da iniquidade em Israel. O templo logo perdeu sua santidade, e Jeová retirou Sua presença protetora do local que deixou de ser sagrado.

Salomão faleceu em Jerusalém, provavelmente em 930 a.C. Após sua morte, a Palestina se dividiu em dois reinos. Dessa cisão, veio o enfraquecimento do povo hebreu, a perda do seu território e a dispersão do seu povo. O Templo de Salomão foi destruído cinco séculos mais tarde pelos invasores babilônicos.

Introdução. O rei Davi cometeu adultério com uma mulher chamada Bate-Seba, que consequentemente ficou grávida. Ao saber da situação de Bate-Seba, Davi tentou acobertar seu pecado e, por fim, tomou providências para que o marido de Bate-Seba, Urias, fosse morto em batalha.

Salomão: “Ó Deus de meus pais e Senhor de misericórdia, tudo fizeste com a tua Palavra, com tua Sabedoria criaste o ser humano e com tua Sabedoria governas o mundo com santidade e justiça” (9,2-3). Político: Dai-me consciência, ó Senhor! Eu preciso de Deus criador, santo e justo.

Na tradição judaica, Salomão é considerado o pai da sabedoria e da literatura sapiencial. Nessa ótica, o rei deveria ser o primeiro dentre os sábios exercendo sua sabedoria aperto da dos deuses, com o objetivo de manter o equilíbrio de seu reino. Sua inteligência superava os povos do Oriente e do Egito (cf. 1Rs 5,10).

O Rei Davi estava exultante, e “dançava com todas as suas forças diante do Senhor” (v. 14), externando sua adoração a Deus sem se preocupar com o que os outros estariam pensando dele. Sua esposa, Mical, o “desprezou no seu coração” e o criticou severamente por dançar daquela maneira diante do povo (vs.

Davi foi cobiçoso, adúltero, homicida e mentiroso, falso. Cobiçoso, por cobiçar a mulher alheia, embora já possuísse as suas. Adúltero, por relacionar-se com uma mulher que pertencia a outro homem. Homicida, por matar o esposo de tal mulher, sendo ele o seu próprio soldado que o defendia nos campos de batalhas.

Segundo nos diz as sagradas escrituras, o rei Salomão, apesar de toda grandeza que o cercava, possuía uma fraqueza, que posteriormente viria ser a sua ruína; e era essa, o seu amor desmedido as mulheres. O presente texto mostra-nos a inclinação carnal e descontrolada do rei diante do ser feminino.