Qual é o tipo de diabetes mais grave?

Perguntado por: abeiramar9 . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Diferentemente da diabete tipo 2, que está mais relacionada ao estilo de vida da pessoa ou à obesidade, sendo possível evitá-la por meio de alimentação saudável e prática de exercícios, o tipo 1, apesar de ser menos comum – com cerca de 10% dos diagnósticos -, é considerado mais grave.

Os cientistas acompanharam alguns voluntários por até 15 anos para investigar os efeitos da doença em suas vidas, o que permitiu que eles descobrissem que a diabetes tipo 2 pode ser mais perigosa para os jovens.

Os pacientes que apresentam diabetes do Tipo 1 precisam de injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores considerados normais.

Como você já percebeu, a principal diferença entre os dois tipos de diabetes é que, no tipo 1, o corpo não consegue produzir a insulina para metabolizar a glicose. Por sua vez, no tipo 2, existe uma resistência do próprio organismo à ação da insulina produzida, como se ela não fizesse o efeito que lhe é próprio.

É importante lembrar que o corpo de uma pessoa com diabetes tipo 2 ainda produz insulina pelo pâncreas, por isso o problema pode demorar para ser identificado. Só aparece quando a glicemia fica alta por muito tempo, resultando na perda de peso repentina.

Os sintomas mais frequentes nesse tipo de diabetes são:

  • aumento da fome.
  • sede constante.
  • necessidade de urinar várias vezes.
  • fraqueza.
  • fadiga.
  • perda de peso inexplicável.
  • náusea.
  • vômito.

Os sintomas comuns de glicose alta (diabetes) tipo 1 e 2 são perda de peso, visão turva, cansaço, náuseas e vômitos. Para evitar a glicose alta e manter-se equilibrado e saudável, nosso organismo depende de algumas substâncias que devem estar presentes em níveis adequados.

O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.

No diabetes tipo 2, as células do corpo não são tão sensíveis à insulina.

Em casos de diabetes tipo 1, todos os pacientes precisam da injeção diária, pois há ausência da produção de insulina devido a alteração nas células do pâncreas responsáveis pela produção desse hormônio. Já nos quadros de diabetes tipo 2, nem sempre se faz necessário o uso do hormônio.

Conclui-se de acordo com as evidências, que há fortes indícios científicos de um novo tipo de DM, então denominada de DM tipo III, caracterizada pela resistência insulínica cerebral. Palavras-chave: diabetes mellitus, hiperglicemia, insulina cerebral, doença de Alzheimer.

O diabetes tipo 2 (DM2) caracteriza-se por uma combinação de mau funcionamento da insulina e uma deficiência na produção deste hormônio pelo organismo. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.

Você acredita que diabetes tipo 2 pode virar diabetes tipo 1 quando a insulina passa a ser necessária? Não é verdade! Não são apenas as pessoas com diabetes tipo 1 que precisam tomar insulina regularmente. Em alguns casos, a insulina também é usada por pessoas com diabetes tipo 2.

A princípio a resposta é sim. Em determinadas situações, é possível reverter o quadro de diabetes tipo 2.

Em um grande ensaio clínico que comparou quatro medicamentos usados ​​para tratar diabetes tipo 2, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Minnesota descobriram que a insulina glargina e a liraglutida são as melhores escolhas.

Diferentemente da diabete tipo 2, que está mais relacionada ao estilo de vida da pessoa ou à obesidade, sendo possível evitá-la por meio de alimentação saudável e prática de exercícios, o tipo 1, apesar de ser menos comum – com cerca de 10% dos diagnósticos -, é considerado mais grave.