Qual é a teoria de Comte?

Perguntado por: baragao . Última atualização: 17 de julho de 2023
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O Positivismo de Auguste Comte defendia a existência da razão e da Ciência como sendo fundamentais para a vida humana e pregava uma atitude voltada para o conhecimento positivo, concreto e objetivo da realidade.

Ele acreditava que os problemas sociais e as sociedades, em geral, deveriam ser estudadas com o mesmo rigor científico que as demais ciências naturais tratavam seus respectivos objetos de estudo. Os fenômenos sociais deveriam ser observados da mesma forma que um biólogo observa os espécimes de seus estudos.

Comte estava preocupado em organizar a realidade e não a modificar. Esse autor defendia que os estudos sociais deveriam ser feitos com verdadeiro espírito científico e objetividade. A sociologia deveria, tal como as demais ciências, dedicar-se à busca dos acontecimentos constantes e repetitivos da natureza.

O pensamento positivista postula a existência de uma marcha contínua e progressiva e que a humanidade tende a progredir constantemente. O progresso, que é uma constatação histórica, deve ser sempre reforçado, de acordo com o que Auguste Comte, criador do positivismo, chamou de Ciências Positivas.

O nome do pensador francês Auguste Comte (1798-1857) está indissociavelmente ligado ao positivismo, corrente filosófica que ele fundou com o objetivo de reorganizar o conhecimento humano e que teve grande influência no Brasil. Comte também é considerado o grande sistematizador da sociologia.

O Positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no início do século XIX. Ela defende a ideia de que o conhecimento científico seria a única forma de conhecimento verdadeiro. A partir desse saber, pode-se explicar coisas práticas como das leis da física, das relações sociais e da ética.

Para Comte a sociedade, os grupos humanos, as civilizações e os indivíduos em seus psiquismos durante seu desenvolvimento passam por três estágios: 1 - Teológico ou fictício; 2 - Metafísico ou abstrato; 3 - Científico ou positivo.

Émile Durkheim, Auguste Comte e Max Weber são considerados os três teóricos pilares da sociologia.

Cite os três princípios básicos do positivismo comteano​
O metafísico; O empírico; O teológico.

Resposta: "Prioridade do todo sobre as partes: significa que, para compreender e explicar um fenômeno social particular devemos analisá-lo no contexto global a que pertence".

Émile Durkheim

Émile Durkheim foi um psicólogo e sociólogo francês, considerado o fundador da sociologia, pelo fato de ter sido o primeiro a criar um método sociológico que distinguiu a sociologia das demais ciências humanas. O pensador também ocupa, junto a Karl Marx e Max Weber, a tríade da sociologia clássica.

Os fundamentos do positivismo consistem na busca de uma explicação geral diante de um fenômeno derivado da industrialização: a crescente especialização. Comte procurou fazer de sua filosofia um instrumento para manter plena a perspectiva do geral, da visão macro.

Resposta. Auguste Comte: a sociedade apresenta duas leis fundamentais: a estática social e a dinâmica social. De acordo com a estática social, o desenvolvimento só pode ocorrrer se a sociedade se organizar de modo a evitar o caos, a confusão.

Auguste Comte

Auguste Comte foi um filósofo francês que criou a teoria positivista e é considerado o “pai” da Sociologia. Auguste Comte foi o primeiro teórico a expor a necessidade de uma ciência dedicada a descobrir as leis da sociedade. Auguste Comte é considerado o “pai” da Sociologia e o fundador da teoria positivista.

O positivismo seria uma saída para resolver o problema deixado pela instabilidade política. Comte era favorável ao fim da monarquia, porém, o caos que sucedeu a Revolução Francesa, para ele, era perigoso e, segundo o filósofo, somente a ordem política e o rigor civil poderiam mudar esse quadro.

Comte é conhecido pelo desenvolvimento de uma perspectiva filosófica chamada positivismo. Tal filosofia teve uma importante influência no desenvolvimento das ciências sociais pela Europa. Contrário à “anarquia da especulação filosófica que prevalecia desde Hegel” (Morrison, 2002, p.