Quais são as 5 provas da existência de Deus?

Perguntado por: uvieira . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Santo Tomás de Aquino demonstra a existência de Deus de cinco maneiras, que são conhecidas como cinco vias.

  • Pelo movimento.
  • Pela causa eficiente.
  • Pelo possível e pelo necessário.
  • Pelos graus da perfeição.
  • Pelo governo do mundo.
  • Pela ontologia.
  • Pela contingência dos entes.

Assim, o filósofo cristão distingue cinco vias para caracterizar o conhecimento e provar a existência de Deus.

A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir. Descartes conclui que Deus existe pelo facto de a sua ideia existir em nós.

  • Prova pelo movimento. A primeira prova da existência de Deus é derivada do movimento. ...
  • Prova pela causa eficiente. Como na primeira via, Tomás observa que no mundo encontramos uma ampla relação de causas e efeitos. ...
  • Prova da contingência. ...
  • Prova pelo grau de perfeição. ...
  • Prova pela ordem universal.

Para chegar à prova da existência de Deus, ele demonstrou que elas são: A Razão, porque é o que há de melhor no homem, ela diferencia o homem de todos os outros seres do mundo, principalmente dos animais; Os Números, porque possuem uma verdade universal, inalterável e imutável; A Sabedoria, porque é com ela que o homem ...

A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.

Santo Tomás de Aquino e as cinco vias para a demonstração da existência de Deus. O famoso trabalho de Tomás de Aquino, chamado Summa Theologiae, tem três partes principais. A primeira parte trata da presença de Deus na criação. A segunda parte trata da presença de Deus pela graça nas almas dos justos.

Começa-se com uma probabilidade de 1 para 1. Deus tem 50% de chances de existir e 50% de não existir. A partir daí, somam-se evidências contra ou a favor da afirmação inicial.

As provações são inerentes à vida de qualquer pessoa, principalmente nos tempos atuais, onde há desemprego, violência, doenças. Mas Jesus nos ensina que não sabemos o que há por trás daquilo que nos acontece e nem por que acontecem. Só temos a certeza de que Deus tem sempre a palavra final a nosso respeito.

Ele vive no céu e, por isso, costumamos chamá-Lo de Pai Celestial. A seus olhos, somos todos iguais e merecemos ser amados e felizes. Deus conhece todas as coisas e, por isso, Ele compreende cada um de nós individualmente. Ele conhece nossos pontos fortes e nossas fraquezas, nossas esperanças e nossos medos.

Primeiro, esse Deus existe fora do espaço e do tempo e decidiu criar o mundo e as leis da natureza a partir do nada. Segundo, ele tem um interesse moral nesse mundo – na diferença entre o bem e o mal, naquilo que devemos ou não fazer.

Platão concebe Deus como "artífice do mundo", porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias ou das realidades eternas. Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.

Partindo dessa definição, na meditação terceira, Descartes apresenta duas provas para a existência de Deus, as duas partem dos efeitos para encontrar a causa. Na primeira prova, Deus aparece como causa da ideia de Deus e na segunda prova Deus é descoberto como causa da Res Cogitans.

Santo Agostinho categoriza o mal em três formas: ontológico, físico e moral, onde respectivamente representam o ser enquanto ser, a moralidade e o sofrimento no mundo.

Agostinho não deixa de reconhecer Deus como Criador, e o Mal será pensado ou como privação, ou como pecado. Está no livre-arbítrio do homem a possibilidade da escolha do mal, mas ele não é em si mesmo a causa do mal.

Objeto próprio da teologia é o primeiro motor imóvel, ato puro, o pensamento do pensamento, isto é, Deus, a quem Aristóteles chega através de uma sólida demonstração, baseada sobre a imediata experiência, indiscutível, realidade do vir-a-ser, da passagem da potência ao ato.