Porque as pessoas doentes melhoram e logo morrem?

Perguntado por: iviana . Última atualização: 20 de julho de 2023
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“Sobre o fenômeno da melhora repentina do quadro e o paciente morrer depois, não tem nada comprovado, nada de certeza. Nós temos alguns indícios em estudos que indicam ser a liberação massiva de neurotransmissores, de hormônios do corpo tentando dar aquele último suspiro.

Lucidez terminal
— Isso foi diagnosticado em uma pessoa que está neurologicamente ou psiquiatricamente acometida com uma doença crônica ou que caminhou rápido. Ela apresenta uma melhora, uma lucidez, uma clareza dias, horas ou minutos antes de morrer.

Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.

Alguns sinais e sintomas são muito sugestivos de que o paciente esteja em processo ativo de morte: fraqueza grave e progressiva, limitação ao leito, paciente permanece dormindo a maior parte do tempo, indiferença a líquidos/alimentos, dificuldade para deglutir, desorientação no tempo, hipotensão não associada a ...

Algumas estratégias possíveis para lidar com a morte de um paciente incluem as seguintes:

  1. Falar com os colegas sobre seus sentimentos;
  2. Tomar um tempo, mesmo que curto e privado, para espairecer e liberar seus sentimentos;
  3. Encontrar uma saída para sua dor, como através de exercícios, meditação ou ajuda psicológica.

“Sobre o fenômeno da melhora repentina do quadro e o paciente morrer depois, não tem nada comprovado, nada de certeza. Nós temos alguns indícios em estudos que indicam ser a liberação massiva de neurotransmissores, de hormônios do corpo tentando dar aquele último suspiro.

A melhora da morte na visão espírita
Surge o medo extremo da morte, que pode criar um fluxo energético que retém aquela pessoa no plano físico. Com a melhora repentina, os ânimos se acalmam – e o enfermo finalmente pode realizar sua passagem espiritual, com tranquilidade.

O cérebro usa até 25% do oxigênio do nosso corpo. Por isso, ele é o primeiro órgão a morrer quando paramos de respirar.

Vocês sabem qual é o último sentido que perdemos quando nós morremos? A audição. Segundo pesquisas da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá é possível que o cérebro humano responda aos estímulos sonoros quando estão a beira da morte.

Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.

Esse processo, segundo KUBLER-ROSS (1975), está classificado em cinco fases, tais como: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.