Por que os homens usam gravata?

Perguntado por: abarbosa . Última atualização: 11 de julho de 2023
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Hoje, a gravata pode ser considerada peça-chave da roupa masculina. Sua função prática é esconder a fileira de botões da camisa, mas sua função maior é conferir personalidade a quem a usa.

A história do terno, mesmo que conflituosa para alguns estudiosos, pode sim ser considerada de grande importância para entendermos as mudanças sociais e comportamentais. E mesmo que tenham sido criados para ser uma roupa formal ou informal, acabaram se tornando sinônimo de formalidade, poder e elegância.

Como surgiu
Os primeiros indícios vêm dos egípcios, que colocavam uma uma espécie amuleto no pescoço das múmias, uma corda com um nó; os chineses usavam um pedaço de tecido com um nó como sinal de status e os romanos para proteger do frio.

O município de Gravatá teve origens numa fazenda, em 1808, pertencente a José Justino Carreiro de Miranda, local esse que servia como hospedagem para os viajantes que iam comercializar o açúcar e a carne bovina, principais produtos da época, que eram levados em embarcações do Recife até o interior.

Elemento obrigatório dos trajes sociais e formais, a gravata deixa o look alinhado e ainda pode adicionar um ponto de cor ou personalidade ao conjunto.

Todo mundo pode usar tudo. A gravata é uma peça que representa um padrão masculino. Dos mais variados tipos: slim, borboleta ou padrão normal. A gravata já foi incorporada pelas mulheres, mas continua sendo predominantemente peça do vestuário masculino.

Aquilo pra mim na época, era o símbolo do sucesso do profissional bem sucedido. Associava o terno e a gravata a status, dinheiro, pessoas limpas, honestas e com nível cultural elevado.

[ Vestuário ] Tira de tecido que se passa à volta do pescoço, geralmente sob o colarinho da camisa, e que se ata em nó ou laço à frente.

Histórico: O POVOAMENTO do território que constitui o município, foi conseqüência natural da fundação da Colônia de Santo Antônio dos Anjos de Laguna. Em 1850, chegou ao lugar o Senhor João Martins de Souza, denominado-o Gravatá, pela existência de grande quantidade de parasita com esse nome.

Em 1926, Jesse Langsdorf, inventor Nova Iorquino, teve a idéia de cortar a gravata num tecido em diagonal e de a realizar em três partes. Desde então mais elástico, a gravata moderna nasceu.

Ela surgiu na França do final do século XVII. Tradicionais lançadores de modas, os franceses adaptaram uma peça do vestuário de um regimento croata, de passagem por Paris em 1668, para o uso diário nas ruas. Os croatas usavam um cachecol de linho e musselina que mantinha o pescoço fresco no verão e quente nos […]

86.516 pessoas

População de Gravatá (PE) é de 86.516 pessoas, aponta o Censo do IBGE.

Os frutos são comestíveis, utilizados como anti-helmínticos, antitussígeno (xarope), purgativo, diurético e emoliente. As folhas são usadas na forma de chá para bochechos e tratamento de infecções bucais. Dos frutos são extraídas substâncias para a fabricação de sabões e fibras para confecção de cordas.