Pode pegar o cavalo-marinho?

Perguntado por: abarros . Última atualização: 13 de julho de 2023
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Se recomenda nunca pegar estes animais com as mãos e somente com vidro transparente e não contaminar as águas próximas com o uso de protetores solares. Cabe registrar que ainda não existe controle da pesca do cavalo-marinho no Brasil, onde também não existem leis específicas de proteção.

"São animais super sensíveis, o simples tocar pode remover o muco de sua pele, que é uma proteção natural, prejudicando muito a saúde do animal.

5 – Não retire cavalos-marinhos da água
Ao retirar cavalos-marinho da água, eles se sentem muito estressados e podem morrer asfixiados. Eles respiram por brânquias, que são estruturas sensíveis para respiração aquática.

O Brasil é um dos países que forneciam o cavalo-marinho para outros países, mas, hoje, somente aqueles em cativeiro e com autorização do IBAMA podem ser comercializados. Além disso, apenas a espécie com focinho longo (Hippocampus reidi) é comercializada com autorização no Brasil.

O cavalo-marinho é vendido para fora do país a US$ 13 cada um, cerca de R$ 25.

Na costa brasileira, estão distribuídas por todo o litoral e são encontradas em recifes, baías e bancos de algas, além de manguezais e lagunas. O cavalo-marinho de focinho longo H. reidi é o mais comum nos estuários brasileiros.

Paz, prosperidade, harmonia e união. Esse é o significado da escultura de cavalo-marinho que foi entregue como oferenda para Iemanjá.

Atualmente, o cavalo-marinho encontra-se ameaçado de extinção devido à pesca predatória e a degradação de seu habitat. Os cavalos-marinhos costumam ser comercializados vivos para uso em aquários ou secos para fins decorativos.

Cavalos-marinhos são alvo de pesca, já que são usados em medicamentos tradicionais, como souvenir ou peixes de aquário. Eles podem ainda ser capturados acidentalmente em redes de pesca, especialmente em redes de arrasto utilizadas para capturar camarões.

Sim, a carne de cavalo pode ser consumida no Brasil. De acordo com o artigo 10 do Decreto 9.013, de 2017, os equinos são considerados como espécies de açougue, portanto, sem impedimentos para consumo.

São família do syngnathidae que compreende cerca de 220 espécies. A sua esperança de vida é estimada entre 2 a 4 anos em aquário. No meio marinho, ele vive como um principe entre a superficie e os meios poucos profundos, próximos das algas e plantas marinhas, sua vida seria de 5 a 7 anos dependendo da espécie.