Pode consumir o óleo da sardinha em lata?

Perguntado por: edrumond . Última atualização: 17 de julho de 2023
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Óleo de sardinha: desprezar ou adicionar a receita? Apesar do aspecto do óleo de sardinha não ser muito vistoso, ele pode sim fazer parte da receita e não apresenta riscos à saúde, se for consumido moderadamente.

1. Os óleos da sardinha e do atum enlatados possuem nutrientes? Sim.

Use o óleo como azeite
Ele é ótimo para temperar saladas, vinagretes e até ceviches, sendo uma opção que traz um sabor especial e inesperado para esses pratos! Além disso, é possível preparar maionese caseira e até o clássico patê de sardinha com ele.

No lugar do azeite nas receitas
Usar o óleo que vem nas latas das sardinhas como azeite, é uma dica muito boa. Você pode usá-lo tanto para fritar e grelhar outros ingredientes, colocando um pouco do óleo em uma panela ou frigideira.

ÓLEO DE SOJA

Sardinha, água de constituição (ao próprio suco), óleo vegetal de soja (Agrobacterium tumefaciens / Bacillus thuringiensis) e sal. CONTÉM ÓLEO DE SOJA ORIUNDO DE SOJA TRANSGÊNICA.

Estudos apontam que, em 60 gramas da mistura de sardinha e do óleo em conserva, a concentração do cálcio pode variar entre 100mg e 200mg, valores similares encontrados em um copo de leite. A sardinha também é rica em proteína e vitaminas, entre as quais, destaca-se a B12, que auxilia no funcionamento do cérebro.

Caso o óleo não seja utilizado, o ideal é o armazenar em uma garrafa PET e destinar para reciclagem adequada. Importante não jogar o óleo na pia da cozinha e nem utilizar como base para produtos caseiros, como sabão ou detergente, que além de não limparem como deveria são um perigo na hora de manusear.

Quando em óleo, os metais ficam no óleo e o jogamos fora, deixando o peixe livre destes. Então lembre-se: atum e sardinha sempre em óleo! E não se esqueçam de lavar o peixe para o livrar o máximo possível das toxinas.

A sardinha em lata é uma boa opção, pois consumimos o peixe inteiro e não apenas o filé, tendo acesso a mais fontes desse ômega-3. Os fitoesteróis são substâncias que funcionam bloqueando, parcialmente, a absorção de colesterol no intestino, auxiliando assim em sua redução.

O ômega-3 presente nas sardinhas ajuda a controlar os níveis de triglicérides sanguíneos e a vitamina B12 regula os níveis de homocisteína, que se estiverem elevados são fatores de risco para doenças cardiovasculares. A sardinha é um dos poucos alimentos fonte de vitamina D.

Comer peixe pelo menos duas vezes por semana reduz o risco de doenças cardiovasculares. Sobre a forma de preparação, a nutricionista Glaube ressalta que o ideal é consumir a sardinha assada, cozida ou grelhada.

Não há dúvidas de que a lata de sardinha é a forma mais prática de consumir o peixe. Mas, se você pensa que por ser um produto em conserva acaba perdendo os benefícios, está bastante enganado. A sardinha vai para a lata com a espinha e algumas vísceras, por isso, fornece ainda mais ômega-3.

A sardinha em lata Gomes da Costa é uma das melhores do mercado não só pelo grande renome da marca em produtos enlatados, mas também porque é um dos tipos mais saudáveis de sardinha em lata à venda hoje. Isso porque ela não possui aditivos químicos, como realçadores de sabor ou conservantes.