Onde a endorfina age?

Perguntado por: oviana . Última atualização: 20 de julho de 2023
4.5 / 5 20 votos

A endorfina é um dos hormônios que leva ao alívio de tensões musculares, promove o controle da dor e é responsável por fazer com que a experiência da atividade física se torne mais prazerosa. Quem pratica exercícios com regularidade garante a produção contínua da substância.

As endorfinas fazem parte do grupo dos opiáceos endógenos e são encontradas primariamente no tálamo, mesencéfalo, ponte, bulbo e eixo hipotalâmico-hipofisário, produzindo analgesia e efeitos nos sistemas gastro-intestinal, respiratório e endócrino [4].

A endorfina atua como um poderoso analgésico, sendo liberada pelo organismo em situações de dor e estresse. Ao atuar nas células nervosas específicas, nos faz sentir menos desconforto. Além disso, ela ajuda a controlar a resposta do corpo ao estresse.

A prática de exercício físico aumenta a produção de endorfina e serotonina no corpo, que são os hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar, vitalidade e satisfação.

Entre eles, podemos citar sensações desagradáveis como desconforto, ansiedade, irritabilidade, alteração no estado de humor e depressão. Além disso, a endorfina pode causar uma certa dependência.

glândula hipófise

A “Endorfina” é um dos hormônios do corpo humano, denominada de “hormônio do prazer”, sendo uma substância química utilizada pelos neurônios (neurotransmissores) e produzida no cérebro pela glândula hipófise.

Os receptores opioides fazem parte do sistema opioide endógeno, que inclui um grande número de peptídeos opioides ligantes (encefalinas, endorfinas e dinorfinas) que parecem possuir o papel fisiológico de neurotransmissores, neuromoduladores e neurormônios.

hipófise

A endorfina é o principal hormônio da felicidade e bem-estar. Ela é produzida pela hipófise, uma glândula localizada na parte inferior do cérebro, que libera a endorfina produzida para todo o corpo por meio do sangue.

Você pode fazer exercícios aeróbicos, como corrida ou caminhada rápida, fazer calistenia ou exercícios em casa etc. As opções são muitas, e os benefícios mais ainda, pois, além de liberar endorfina, também liberam dopamina e serotonina, que são outras substâncias ligadas ao bem-estar.

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral.

Existem várias maneiras de liberar a endorfina, reduzindo o estresse e melhorando a sensação de felicidade. Escutar uma música que traga boas lembranças, viver uma paixão, comer chocolate ou mesmo dar gargalhadas são formas de garantir que a substância esteja presente no organismo e promova o bem-estar.

Também chamado de “Quarteto da Felicidade”, estes neurotransmissores são: endorfina, serotonina, dopamina e ocitocina. Cada uma dessas substâncias químicas, liberadas naturalmente pelo cérebro, exerce um trabalho específico e muito especial para o nosso organismo.

O cortisol é um hormônio esteroide que regula o humor, a motivação e o medo. Produzido nas glândulas adrenais, também é chamado popularmente de hormônio do estresse.

A serotonina, em específico, tem um trabalho relacionado aos sentimentos de satisfação e bem-estar. Suas principais funções incluem a regulação de: humor, sono, libido, ansiedade, apetite, temperatura corporal, ritmo cardíaco e sensibilidade.