O que falta no cérebro de uma pessoa com TOC?

Perguntado por: ucamilo . Última atualização: 21 de agosto de 2023
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O TOC está relacionado a problemas de comunicação entre as partes do cérebro que traduzem informações em pensamentos e ações, incluindo o córtex orbitofrontal, núcleo caudado, giro cingulado e os gânglios basais.

Ou seja, a mente de uma pessoa com Transtorno Obsessivo-Compulsivo possui pensamentos obsessivos e intrusivos constantes, que podem ser seguidos ou não de hábitos compulsivos, a fim de aliviar a ansiedade gerada por esses pensamentos.

Quando o transtorno envolve ameaças potenciais distantes, como ansiedade generalizada e Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), a queda abrupta da serotonina não provoca o aumento da sensibilidade aos estímulos causadores de sintomas.

As causas do Transtorno Obsessivo Compulsivo são de origem física e psicológica. Vejamos algumas possíveis causas do TOC. Fatores biológicos: traumatismo craniencefálicos, derrames, acidentes cerebrais, encefalites, Parkinson, Síndrome de Tourette, mudanças na fisiologia cerebral, herança genética.

O primeiro passo é incentivá-la a procurar ajuda especializada e seguir as orientações médicas corretamente. O tratamento pode ser feito com acompanhamento psicológico (através de terapia cognitivo-comportamental), e em alguns casos também pode exigir atendimento psiquiátrico e uso de medicamentos.

Os sintomas do TOC tendem a piorar em ocasiões de estresse.

Sem tratamento, TOC pode deixar paciente incapacitado
A falta de tratamento pode fazer com que o problema piore. “Quando não é tratado, tende a ocorrer um agravamento progressivo dos sintomas, provocando até a incapacitação do paciente.

vitamina D

Você sabia que a produção de vitamina D está diretamente ligada à produção de serotonina? Isso porque o cérebro utiliza um aminoácido chamado triptofano para produzir serotonina — e a vitamina D ajuda a aumentar os níveis de triptofano. Com isso, mais vitamina D significa mais serotonina.

TOC, ou transtorno obsessivo-compulsivo, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade descrito no “Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais – DSM V” da Associação de Psiquiatria Americana. A principal característica do TOC é a presença de crises recorrentes de obsessões e compulsões.

Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS): representados pela Fluoxetina, Fluvoxamina, Sertralina, Paroxetina, Citalopram e Escitalopram, esses medicamentos normalmente são considerados como primeira escolha para o tratamento do TOC.

De acordo com ela, atualmente, na Psicanálise, fala-se em uma estrutura mental obsessiva ou em traços obsessivos de personalidade e a formação dos sintomas ocorre quando conflitos irremediáveis, recheados de afetos intensos e simultâneos de amor e ódio surgem e, por algum motivo, não se resolvem.

Em geral o tratamento do TOC precisa ser feito por toda vida, seja somente com medicação, ou o mais recomendado: a administração de remédios mais a psicoterapia, pois os o tratamento é mais eficaz quando há uma combinação entre eles. Estas são as duas principais abordagens de tratamento para TOC.

Exitação. A exitação tende a ser um dos sintomas mais graves de TOC, pois normalmente perturba as mais diversas esferas da vida de uma pessoa, comprometendo diretamente as suas relações pessoais e profissionais.

O tratamento de TOC é realizado com medicação, psicoterapia ou uma combinação dos dois. A psicoterapia consiste no aconselhamento psicológico com terapia cognitivo-comportamental que atua diretamente no problema, ajudando o paciente a controlar o transtorno.

No implante para TOC, o eletrodo é colocado no ramo anterior da cápsula interna ou no núcleo accumbens,e sua ação se assemelha ao efeito de uma lesão cirúrgica, porém com a vantagem de ser um procedimento ajustável e reversível (Goodman, 2009).

Alguns indivíduos com TOC podem ter como comorbidade a Esquizofrenia. O pensamento mágico obsessivo e as características bizarras dos comportamentos ritualísticos podem complicar o diagnóstico.