O que é disfagia e qual o principal risco para a saúde do paciente?
Alguns dos principais indícios são o engasgamento ou tosse durante as refeições, dor ao engolir ou a sensação de que o alimento fica parado na garganta. Se não identificada e tratada, a disfagia pode ser causa de desidratação e desnutrição decorrentes da dificuldade na alimentação.
O que é o que é disfagia
O que é a disfagia? A dificuldade para engolir alimentos, líquidos e até mesmo saliva durante qualquer etapa entre a boca e o estômago é chamada de disfagia. É caracterizada por sinais e sintomas específicos, podendo ser congênita ou adquirida.
Qual é a causa da disfagia
A disfagia obstrutiva é causada por lesões estruturais, benignas ou malignas, que reduzam o calibre do esôfago, ou exercem compreensões extrínsecas; tais como: tumores, divertículos, anéis, membranas, esofagite por refluxo complicada e grandes hérnias hiatais.
Quando a disfagia é preocupante
Tossir ou engasgar ao engolir; Produzir excesso de saliva (baba) que atrapalhe a deglutição; Problemas na fala. Se você tiver um ou mais desses sintomas recorrentes ou com duração maior que três dias, deve procurar ajuda médica para investigar possíveis causas e realizar o tratamento adequado.
O que fazer quando o paciente tem disfagia
O tratamento médico pode incluir o uso de antiácidos ou outros medicamentos para controlar os sintomas da DRGE. Se a disfagia estiver relacionada a problemas de controle salivar ou espessamento da saliva, podem ser prescritos medicamentos para tratar esses problemas.
Quais os riscos da disfagia
Primeiramente, quando a dificuldade de ingestão de alimentos provocada pela disfagia se estabelece, é muito comum que a perda de peso também aconteça. O paciente disfágico também pode apresentar desidratação, asfixia, pneumonias aspirativas recorrentes e, nos casos mais graves, se não identificados, levar ao óbito.
Quais as consequências da disfagia
Se não identificada e tratada, a disfagia pode ser causa de desidratação e desnutrição decorrentes da dificuldade na alimentação. O tratamento varia de acordo com o caso.
Quem costuma ter disfagia
A condição costuma acometer crianças e idosos, mas pode se manifestar em qualquer idade. É um problema que requer conscientização e cuidados porque pode afetar a qualidade de vida ou sobrevida do paciente. Ou seja, sem prevenção e tratamento, a disfagia pode ter consequências graves.
Em que situação o paciente pode apresentar disfagia
A dificuldade de deglutir, conhecida como disfagia, é mais comum em idosos e pacientes com doenças neurológicas ou que sofreram trauma. A dificuldade de deglutir alimentos ou líquidos, conhecida como disfagia, é mais comum em idosos e pacientes com doenças neurológicas ou que sofreram algum trauma na boca ou garganta.
Como é tratada a disfagia
A disfagia ocasional pode ser prevenida comendo devagar e mastigando bem os alimentos. Quando se deteta a presença de refluxo gastroesofágico, este deve ser prontamente tratado de modo a impedir o desenvolvimento de um estreitamento do esófago.
Qual o exame que detecta a disfagia
O exame de Raio X possibilita diagnosticar a dificuldade que alguns pacientes sentem ao engolir. Dificuldade ou dor para deglutir, sensação de alimento parado na garganta, engasgos frequentes, infecções respiratórias de repetição.
Quanto tempo dura uma disfagia
Pode tratar-se de disfagia, uma condição que pode durar meses ou anos e predispor o paciente a problemas como desnutrição, desidratação, asfixia, pneumonias aspirativas recorrentes e, nos casos mais graves, se não identificados, levar ao óbito.
Quais as fases da disfagia
A deglutição é dividida em 3 fases: oral, faríngea e esofágica. Cada fase deve ser avaliada também isoladamente, com parâmetros específicos. Alguns autores consideram ainda a fase preparatória ou fase pré-oral.