Como melhorar dificuldade para engolir?

Perguntado por: arebelo . Última atualização: 26 de setembro de 2023
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Para ajudar a aliviar os sintomas da disfagia, os médicos geralmente recomendam que a pessoa consuma pequenas porções e mastigue bem os alimentos. Pessoas com disfagia causada por um acidente vascular cerebral podem se beneficiar de um tratamento com um especialista em reabilitação.

Antes de engolir: Alinhar a cabeça e incliná-la para a frente. Esta posição bloqueia a laringe e aumenta o espaço para passagem dos alimentos para o esófago. Depois de engolir: Inclinar a cabeça para trás. Esta posição eleva a laringe e ajuda à progressão dos alimentos para o esófago.

Esse quadro pode ser chamado de disfagia. Ele ocorre quando há um problema na passagem do alimento até a boca do estômago, gerando a sensação de estar com algo preso na garganta.

Com relação ao tratamento medicamentoso, a domperidona e a metoclopramida, são um procinético, e age como antagonista do receptor da dopamina D2.

Pode tratar-se de disfagia, uma condição que pode durar meses ou anos e predispor o paciente a problemas como desnutrição, desidratação, asfixia, pneumonias aspirativas recorrentes e, nos casos mais graves, se não identificados, levar ao óbito.

Para a disfagia esofágica, o tratamento é focado na origem do problema, o que pode ser feito com a prescrição de medicamentos que atuam na inibição da produção de ácidos para pessoas que apresentam refluxo gastroesofágico, por exemplo.

O fonoaudiólogo, especialista em disfagia, é o responsável por detectar alterações na função da deglutição e promover a devida reabilitação quando verificar alterações.

Ela pode ser causada principalmente por doenças neurológicas, como derrame cerebral, trauma cranioencefálico, tumores e esclerose lateral amiotrófica (ELA), e doenças respiratórias, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), além de alterações mecânicas como os cânceres de cabeça e pescoço, entre outras.

A disfagia pode ser ocasional, resultado da ingestão rápida de alimentos ou da falta de mastigação adequada. Nesse caso, não merece preocupação, apenas requer uma mudança de hábito. Porém, quando ela passa a ser persistente pode se traduzir em um problema médico grave, devendo ser devidamente avaliada.

Na maioria dos casos, é decorrente de um linfonodo, também chamado de gânglio linfático, que encontra-se aumentado ou com inchaço. Essa condição é popularmente conhecida como íngua. Podem ser indolores ou causar alguma dor ou desconforto.

Tossir ou engasgar ao engolir; Produzir excesso de saliva (baba) que atrapalhe a deglutição; Problemas na fala. Se você tiver um ou mais desses sintomas recorrentes ou com duração maior que três dias, deve procurar ajuda médica para investigar possíveis causas e realizar o tratamento adequado.

Nível 1: Disfagia Grave
Perda ou retenção severa do bolo alimentar em cavidade oral, com impossibilidade de clareamento. – Aspiração silenciosa de duas ou mais consistências, ausência de tosse voluntária, ou incapacidade de alcançar a deglutição.