Como melhorar a qualidade de vida de quem tem Parkinson?

Perguntado por: lsampaio . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Certas mudanças de estilo de vida também podem ajudar a fazer a vida com a doença de Parkinson mais fácil, a exemplo de:

  1. Manter uma dieta equilibrada;
  2. Fazer exercícios regulares, mas ajustando o nível de atividade de acordo com os níveis flutuantes de energia e com acompanhamento profissional;

Além dos remédios, é recomendado que a pessoa com Parkinson pratique atividades físicas regulares e moderadas, para estimular os movimentos. Terapias auxiliares como fisioterapia, fonoaudiologia e suporte psicológico também exercem um papel importante na melhoria da qualidade de vida e independência do paciente.

Terapia ocupacional e fisioterapia: A terapia ocupacional e fisioterapia podem ajudar a melhorar o equilíbrio, a coordenação e a mobilidade dos pacientes de Parkinson. Exercício físico: O exercício físico regular, como caminhada, dança ou ioga, pode ajudar a melhorar a mobilidade e reduzir a rigidez muscular.

Alterações de medicação, infecção, desidratação, privação de sono, cirurgia recente, estresse ou outros problemas médicos podem piorar os sintomas da DP. Infecções do trato urinário são uma causa particularmente comum. DICA: Certos medicamentos podem piorar os sintomas da DP.

Nova tecnologia permite a administração contínua do medicamento contra Parkinson. Um novo medicamento, chamado ND0612, apresentou resultados promissores na nova etapa de testes contra a doença de Parkinson de forma contínua e menos invasiva, o que pode ajudar a trazer melhores resultados no tratamento da doença.

É possível se ter uma ótima qualidade de vida mesmo possuindo essa condição. Fazer acompanhamento médico com um neurologista e seguir as terapias recomendadas é essencial para o tratamento bem-sucedido dos sintomas usando medicamentos dopaminérgicos.

Os pacientes com doença de Parkinson têm um tempo de vida um pouco mais curto em comparação com indivíduos saudáveis que pertencem ao mesmo grupo etário. Em média, os pacientes com DP vivem entre 10 a 20 anos após o diagnóstico. Os pacientes devem, contudo, colocar esses números na perspectiva de sua idade atual.

Também é recomendado um maior consumo de frutas vermelhas como morangos e amoras, que também são ricos em polifenóis, e, de forma moderada, o vinho tinto, por conta dos flavonoides e antocianinas ligadas a um menor risco de mortalidade pela doença.

A Creatina e a fosfocreatina (sistema CK/ PCr) são fundamentais para o correto funcionamento do cérebro, bem como em condições neuropatológicas, pois; sua reserva no cérebro se encontra nas áreas de maior demanda energética e, fornece energia através da ressíntese do ATP para os neurônios (ANDRES et al., 2008).

Os alimentos gordurosos ou fritos têm digestão mais lenta e podem piorar a constipação. Evite bebidas alcoólicas, pois elas têm muitas calorias e poucos nutrientes. Beber álcool pode causar muitos problemas de saúde e acidentes, piorar o equilíbrio e ainda interagir com os remédios.

A progressão do Parkinson é descrita em cinco estágios. O estágio 1 começa bem no início, quando os primeiros sinais começam a aparecer. O estágio 5 descreve o estágio final da doença, quando os sintomas são piores e a pessoa precisa de cuidados de enfermagem 24 horas por dia.

Fenitoína: Inibe o efeito antiparkinsoniano, Fenotiazínicos: Inibem o efeito antiparkinsoniano. Inibidores da monoaminooxidase: Reação hipertensiva (a carbidopa evita a interação). Papaverina: Inibe o efeito antiparkinsoniano.

Nos primeiros estágios da doença, apertar uma bola de tênis ajuda a controlar os tremores. As medicações para o Parkinson, como levodopa e agonistas dopaminérgicos, assim como a cirurgia de estimulação cerebral profunda, têm bons resultados no controle dos tremores.

Existem vários tipos de medicações que podem causar parkinsonismo, os principais tipos de medicações geralmente são utilizados para controlar: Sintomas psicóticos/alucinações: haldol, pimozide, clorpromazina, risperidona,olanzapina, quetiapina, clozapina.

Estágio 4 – Neste ponto, os sintomas se agravam e se tornam incapacitantes. Muitos pacientes já precisam de ajuda para andar e realizar pequenas tarefas do cotidiano. É do estágio 3 para o 4 que a maioria dos pacientes perde a autonomia. A presença de um cuidador ou parente é essencial.