Como interromper a gravidez na adolescência?

Perguntado por: hluz . Última atualização: 9 de agosto de 2023
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Existem dois métodos de interrupção da gravidez, através da toma de medicamentos ou de uma cirurgia. A jovem pode escolher o método que prefere, mas as opções devem ser discutidas com o profissional de saúde.

A interrupção voluntária da gravidez, a pedido da mulher, pode ser realizada em estabelecimentos de saúde oficiais ou oficialmente reconhecidos. Pode obter mais informações sobre as unidades de saúde na sua área de residência através do SNS 24 – 808 24 24 24.

Tanto a Constituição quanto o ECA são unânimes ao afirmar que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar vários direitos aos adolescentes, como vida, saúde, educação, profissionalização, lazer, dignidade, cultura e outros mais.

Uma gravidez pode ser encerrada removendo cirurgicamente os conteúdos do útero ou administrando certos medicamentos. Complicações são pouco frequentes quando o aborto é feito por um profissional da saúde treinado em um hospital ou uma clínica.

Um aborto, ou interrupção voluntária da gravidez (IVG) consiste na terminação da gravidez por opção de não ter um filho. Os abortos são realizados até às 20-22 semanas de gravidez e podem ser realizados através do uso de medicação ou cirurgia.

Diversos fatores concorrem para a gestação na adolescência. No entanto, a desinformação sobre sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos é o principal motivo.

Os especialistas recomendam sempre realizar os exames de diagnóstico, Beta HCG e o ultrassom para confirmar ou descartar a suspeita de uma gravidez.

O Sistema Único de Saúde (SUS) vai pagar R$ 443,40 para o procedimento de aborto em casos permitidos pela lei.

Água inglesa é um produto natural que pode ser facilmente encontrado em farmácias de manipulação. É feita à base de algumas ervas como a canela da china, quina amarela, losna, camomila, calumba, carqueja amarga, entre outras. O produto tem um gosto amargo e que desagrada a maioria das pessoas.

O fenômeno, que ocorre geralmente entre a 6ª e a 14ª semana de gestação, possibilita o risco de infecção e complicações para a mulher. Dessa maneira, se o feto não for expulso naturalmente no decorrer de 30 dias, será necessária a intervenção médica para sua retirada.

Deficiências de quaisquer ordens do sistema imunológico e problemas renais também estão na lista das causas de abortamento. Assim como tratamento inadequado do diabetes, trombofilias e tireoide. E infecções como rubéola, toxoplasmose, parvovirose, citomegalovírus, HIV e sífilis favorecem a perda gestacional.

De acordo com a pesquisa, a gravidez não planejada ocorre principalmente por dificuldades relacionadas ao uso de contraceptivos. Entre os problemas, as entrevistadas apontaram “não fazer uso de método” (34%), “falha do método” (27%) e “uso de maneira errada” (20%).

Independentemente de ser planejada ou não, a gravidez precoce aumentará o risco de morte materna e infantil, bem como o risco de parto prematuro, anemia, aborto espontâneo, eclâmpsia e depressão pós-parto.

Enjoo, tontura, vômitos, as mamas parecem inchadas e estão sensíveis e a menstruação está atrasada. Antes de qualquer coisa, se acalme! Respire fundo, para diminuir o medo, a ansiedade e o estresse que você pode estar sentindo.

Pode ocorrer pré-eclâmpsia ou desproporção pélvica-fetal e até complicações obstétricas durante o parto, como uma cesariana de urgência”, ressalta o médico. Fatores pré-existentes como diabetes, doenças cardíacas ou renais e doenças agudas, como dengue, zika, toxoplasmose podem agravar os quadros.

SEMANA 2 – 3º dia
Após a fecundação, o futuro bebê – ainda muito, muito pequeno – chega ao útero, através das trompas, e lá se firma ou se “implanta”, onde então começa a crescer a placenta. Durante o processo, algumas veias podem acabar se rompendo, causando um ligeiro sangramento.