Como é feita a cirurgia de pelve?

Perguntado por: rramires6 . Última atualização: 19 de julho de 2023
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No procedimento, é feito o que se chama de redução, que consiste em colocar o osso ou a articulação no seu devido lugar, para, então, poder estabilizar a fratura com o uso de placas e parafusos a serem fixados no osso.

Basicamente, o cirurgião dá pontos ou coloca um material sintético nas estruturas enfraquecidas do assoalho pélvico para aumentar o seu grau de sustentação. Ainda, o procedimento pode ser feito por métodos convencionais, por vídeo ou com o uso de robôs. A cirurgia com telas é geralmente realizada sob anestesia geral.

O tempo médio do procedimento pode variar de alguns minutos a 2 horas. Realizada sempre em ambiente hospitalar, a cirurgia pode ser efetuada com anestesia raquidiana associada à sedação anestésica ou anestesia geral. O paciente fica anestesiado durante todo o procedimento, não sente dor alguma.

O que são cirurgias pélvicas femininas? A pelve fica na região inferior do abdômen. As cirurgias pélvicas femininas são procedimentos realizados para tratar patologias no sistema reprodutor da mulher. Elas também são conhecidas como cirurgias ginecológicas.

Em geral, o paciente pode levar entre dois a três meses para se recuperar. As fraturas pélvicas estáveis tendem a se consolidar bem enquanto que as fraturas pélvicas instáveis apresentam um quadro geral mais grave.

Posição ginecológica (ou de litotomia) É utilizada para o acesso aos órgãos pélvicos e geni tais. O paciente é colocado em posição dorsal; a seção dos pés da mesa cirúrgica é abaixada completamente, e os membros inferiores são elevados e abduzidos em perneiras metálicas, para haver exposição da região perineal.

O valor da cirurgia íntima é a partir de R$10.800,00 (julho/2023) nas melhores clínicas de São Paulo. Porém, esse preço é influenciado pela experiência da equipe médica e diversos outros fatores, sendo necessário passar em consulta com o cirurgião para saber quanto custa exatamente.

A principal complicação da fratura pélvica é a hemorragia (por lesão na veia ilíaca), pode ser externa ou interna, ambas podendo evoluir para choque hipovolêmico.

O quadril é formado pelos ossos da bacia (pelve) e pelo fêmur, que é o osso mais largo do corpo humano. A região mais dilatada que conseguimos ver em nosso corpo, que chamamos de quadril, nada mais é do que a projeção óssea do fêmur, mais especificamente da região do trocanter maior.

E o que se entende por bacia? Já a bacia, também chamada de pelve, refere-se à parte que faz conexão entre a coluna lombar e os membros inferiores. Sua estrutura é composta pelo sacro, pelo ílio, o ísquio e pelo o púbis.

uroginecologista

De uma maneira geral, o uroginecologista é o especialista responsável por tratar da saúde da região pélvica da mulher.

O tratamento deve ser feito com associação de ceftriaxona 500 mg, intramuscular E azitromicina 1 g, dose única OU a associação de ceftriaxona 500 mg, intramuscular E doxiciclina 100 mg, de 12/12h, por 7 dias [1,2].

Como cuidar dessa região? A melhor maneira de fortalecer a musculatura pélvica é por meio da prática de exercícios que trabalhem a região. Há uma série de práticas de contração e relaxamento que podem contribuir para uma musculatura mais forte e resistente, que proporcione mais bem-estar para a mulher no dia a dia.

O paciente deverá fazer repouso, compressas de gelo e uso de medicamentos analgésicos e antiinflamatórios prescritos pelo médico. Além disso, alguns pacientes podem caminhar com o auxilio de muletas ou andadores. A fisioterapia é indicada com a finalidade de se evitar a perda da mobilidade e a atrofia muscular.

As fraturas pélvicas podem comprometer a sínfise púbica, os ossos inominados, o acetábulo, articulação sacroilíaca ou o sacro. Elas variam de lesões estáveis com desvio mínimo causadas por quedas de baixo impacto a lesões instáveis com desvio drástico e que podem causar hemorragia maciça.