Quanto tempo dura a dor pélvica?

Perguntado por: aaguiar . Última atualização: 19 de julho de 2023
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A dor é considerada crônica caso persista por mais de três a seis meses. A dor pélvica pode ser um sintoma ginecológico.

Também há sinais de alerta, ou seja, sintomas preocupantes e que requerem atenção médica imediata: Tontura. Perda de consciência. Sangramento vaginal após a menopausa.

A dor pélvica é caracterizada por um desconforto sentido na região infraumbilical, ou seja, na parte inferior do tronco abaixo do umbigo e entre os ossos dos quadris. Como dissemos, especialmente as mulheres podem sentir essa dor durante o seu ciclo menstrual.

Esse tipo de dor nem sempre está relacionado a doenças. Dores pélvicas também estão relacionadas a problemas comuns como prisão de ventre, bexiga cheia etc. Entretanto, também podem indicar patologias ginecológicas, sobretudo se o desconforto for persistente e não ocorrer somente no período menstrual.

Como lidar com a dor pélvica na gravidez
Seja o mais ativa possível, sem piorar a dor. Nadar com calma ou simplesmente se mover na água pode ajudar a aliviar a pressão sobre as articulações. Após qualquer atividade, sempre descanse um pouco.

Dor pélvica é desconforto na parte inferior do abdome e é uma queixa comum. É considerada separadamente da dor vaginal e da dor vulvar ou perineal, que ocorrem em órgãos genitais externos e a pele do períneo.

A endometriose é uma das maiores causadoras de dor na pelve em mulheres. É uma doença ginecológica inflamatória crônica. É caracterizada pela presença do endométrio — mucosa que reveste o interior do útero — fora da cavidade uterina, em outros órgãos da pelve, como trompas, ovários, intestinos e bexiga.

A ressonância magnética da pelve (RM) é um exame de diagnóstico por imagem seguro, não invasivo e indolor, que possibilita a investigação de alterações e doenças na região pélvica.

As causas. A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.

A dor no pé da barriga é bastante comum e pode ter uma série de causas diferentes. Dentre as causas menos graves, podemos citar a prisão de ventre, o acúmulo de gases, má digestão, cólicas menstruais, intolerância à lactose e infecção urinária.

Como saber se é dor na bexiga ou no útero? Em certos casos, a dor no útero pode ser confundida com dores na bexiga, em razão da proximidade entre esses dois órgãos. Assim sendo, para diferenciá-las, a mulher precisa observar a presença de outros sintomas típicos de problemas uterinos, tais como: Sangramento.