Comportamento

Como habilidades de comunicação fundamentais para a aprendizagem, escuta, fala, leitura e escrita devem ser desenvolvidas pelos alunos. Além disso, é necessário que estudantes e professores possam medir o desenvolvimento das 4 habilidades comunicativas.

O positivista equivoca-se por não ter compreendido corretamente que direito, por ser uma prática social, não decorre da aplicação de certas regras a casos concretos, mas sim consiste em uma prática que exige uma atitude interpretativa da qual resultarão direitos e obrigações.

O positivismo admite apenas o que é real, verdadeiro, inquestionável, aquilo que se fundamenta na experiência. Deste modo, a escola deve privilegi- ar a busca do que é prático, útil, objetivo, direto e claro.

Para Comte a sociedade, os grupos humanos, as civilizações e os indivíduos em seus psiquismos durante seu desenvolvimento passam por três estágios: 1 - Teológico ou fictício; 2 - Metafísico ou abstrato; 3 - Científico ou positivo.

Com base nas ideias positivistas, Comte criou e fundamentou as três Leis dos estados. O autor afirmava que as sociedades passariam por três estados de pensamento, com algumas características fortes e dominantes. Os três estados são: o teológico, o metafísico e o positivo.

Miguel Lemos (1854-1917), filho de uma oficial de marinha, nasceu em Niterói, Rio de Janeiro Estudou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, quando aderiu ao positivismo e introduziu-o no país, sendo um dos fundadores da Sociedade Positivista Brasileira, em 1876.

Comte

Com base nas ideias positivistas, Comte criou e fundamentou as três Leis dos estados. O autor afirmava que as sociedades passariam por três estados de pensamento, com algumas características fortes e dominantes. Os três estados são: o teológico, o metafísico e o positivo.

Auguste Comte foi um filósofo francês que criou a teoria positivista e é considerado o “pai” da Sociologia. Auguste Comte foi o primeiro teórico a expor a necessidade de uma ciência dedicada a descobrir as leis da sociedade. Auguste Comte é considerado o “pai” da Sociologia e o fundador da teoria positivista.

Neste sentido, duas correntes filosóficas se opõem completamente ao positivismo: o racionalismo e o idealismo. Racionalismo: corrente que acredita que todo o conhecimento é adquirido por meio da razão.

Tipos de gêneros literários

• 1) Gênero narrativo ou épico.
• 2) Gênero lírico.
• 3) Gênero dramático.

A partir daí, classificamos a produção em gêneros literários, tais como os conhecemos hoje: Épico ou Narrativo, Lírico e Dramático.

Tipos e gêneros textuais

• Texto narrativo;
• Texto descritivo;
• Texto dissertativo expositivo;
• Texto dissertativo argumentativo;
• Texto explicativo injuntivo;
• Texto explicativo prescritivo.

O termo guarda-chuva queer abarca também pessoas de gênero fluido. Para a Teoria Queer, o gênero não é um dado biológico, mas sim uma forma sociológica imposta, com base na qual os indivíduos demonstram suas subjetividades, ou seja, aquilo que sentem.

LGBT: Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros. LGBTQI: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis / Transgêneros e Intersexuais. LGBTQIS: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis / Transgêneros, Queers, Intersexuais e Simpatizantes / Solidários.

O símbolo da comunidade LGBTI+ foi criado em 1978 pelo artista e ativista norte-americano Gilbert Baker.

Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, fez-se necessária a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla e dando mais visibilidade às mulheres lésbicas. Atualmente, novos termos foram incluídos e passou-se à denominação LGBTQIAP+.

O termo “genderfluid” (“gênero-fluido”) apareceu pela primeira vez oficialmente nos anos 1990 e se refere àqueles cuja identidade de gênero flui, ou seja, ao mesmo tempo em que uma pessoa pode se identificar com o gênero feminino ela também pode fluir para o masculino e até para o neutro, entre outras variações.

O termo “genderfluid” (“gênero-fluido”) apareceu pela primeira vez oficialmente nos anos 1990 e se refere àqueles cuja identidade de gênero flui, ou seja, ao mesmo tempo em que uma pessoa pode se identificar com o gênero feminino ela também pode fluir para o masculino e até para o neutro, entre outras variações.

Nesse contexto, ser não-binário é não se sentir pertencente ou recusar viver um dos dois gêneros. “É não caber em nenhum gênero, não ser homem ou mulher. “Você pode transitar entre esses dois pontos ou abandonar ambos de várias maneiras, como ser agênero”, explica Dandá.

Entre os 45 e 50 anos de idade, o corpo do homem passa pelo que chamamos de andropausa, também conhecida como “menopausa masculina”. Esse período da vida é marcado pela diminuição nos níveis de testosterona no organismo, o que, dentre outras complicações, pode afetar a vida sexual do paciente.