Quem teve trombose pode tomar a vacina bivalente?

Perguntado por: epaz . Última atualização: 25 de setembro de 2023
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Vale ressaltar que, segundo orientações do PNI, pessoas com antecedente de trombose sem trombocitopenia (com plaquetas normais), ou mesmo com fatores de risco para trombose, não têm contraindicação para receber qualquer uma das vacinas disponibilizadas no Brasil.

Portanto, pessoas em uso de anticoagulantes PODEM e DEVEM receber a vacinação para proteção tanto do vírus quanto dos terríveis coágulos. Então, eu quero deixar algumas orientações: 1) Não há qualquer evidência que uma vacina seja superior a outra para quem é anticoagulado.

Obesidade mórbida. Pneumopatias crônicas graves. Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados.

A vacinação com a Pfizer bivalente está disponível para todas as pessoas com 18 anos ou mais, além de moradores de instituição de longa permanência com 12 anos ou mais; pessoas imunocomprometidas, também a partir dos 12 anos; e gestantes e puérperas, inclusive as menores de 18 anos.

A Anvisa alerta que casos raros de trombose em combinação com trombocitopenia (TTS), associados a vacinas contra Covid-19 com vetor de adenovírus, têm sido detectados no Brasil e no mundo.

Quanto mais anticoagulado está o paciente, maior esse índice, e consequentemente maior o risco de sangramento. Quanto menor o INR, menos anticogulado está o sangue, e maior a probabilidade de ser formar um coágulo e uma trombose.

Para evitar esse tipo de complicação, preparei uma lista de bolso dos cuidados para quem toma esse tipo de medicação. Devido à predisposição a sangramentos maiores e hematomas, é aconselhável que durante o tratamento se evitem atividades de levem ao risco de traumas como: jogar futebol, jogar volei e praticar luta.

De praxe, não é recomendado tomar a vacina bivalente caso você tenha alergia grave a algum dos componentes do fármaco. Por isso, recomenda-se ler atentamente a bula do produto para averiguar o que a fabricante indica baseado na formulação.

- Pessoas em uso de imunossupressores e/ou imunobiológicos que levam à imunossupressão. - Pessoas com erros inatos da imunidade (imunodeficiências primárias). - Pessoas com doença renal crônica em hemodiálise. - Pacientes oncológicos que realizaram tratamentos quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses.

Comorbidades – De acordo com definição do Ministério da Saúde expressa na Nota Técnica 17/2023 da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, as comorbidades e condições de saúde são: diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente, hipertensão arterial estágio 3, hipertensão arterial ...

O novo imunizante, produzido pela farmacêutica Pfizer, garante proteção contra a cepa original que causou a primeira onda da pandemia de covid-19 e suas variantes, como é o caso da Ômicron, predominante atualmente no mundo. A imunização é realizada em dose única e considerada mais eficaz que as vacinas monovalentes.

Para crianças de 5 a 11 anos e adolescentes de 12 a 17 anos, a dose de reforço está liberada para todos que tomaram a última dose do esquema vacinal há pelo menos quatro meses.

A vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) – vacina HPV quadrivalente, que confere proteção contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18; e a vacina bivalente, que confere proteção contra HPV tipos 16 e 18.