Quem tem angina pode levar uma vida normal?

Perguntado por: ividal . Última atualização: 17 de julho de 2023
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É possível e importante diagnosticar e tratar adequadamente a angina, para que se possa levar uma vida normal, sem sintomas e com mais qualidade de vida e mais saudável, evitando a evolução da doença. Além do tratamento com medicamentos específicos, uma mudança de hábito de vida também é fundamental.

Não é possível falar sobre cura, mas sobre tratamento. Angina instável é um sinal que as artérias estão se tornando muito finas ou entupidas, o que pode ocasionar um ataque cardíaco. Se não tratada, a doença pode levar a falhas no coração ou arritmias, e todas essas condições demandam cuidados para a vida inteira.

Evite temperaturas extremamente baixas ou muito elevadas; Não espere muito para tomar a medicação contra angina. Tome-a de maneira profilática antes de iniciar tarefas extenuantes.

A prevenção da angina passa pela adoção de hábitos saudáveis, como dieta, exercício e evitar o fumo, além de tratamento precoce dos fatores de risco, sobretudo diabetes, pressão alta e colesterol alto.

Os principais fatores que podem piorar o resultado (prognóstico) para pessoas que têm angina incluem idade avançada, doença arterial coronariana extensa, diabetes, outros fatores de risco para uma doença de artéria coronariana (particularmente o tabagismo), dor intensa e, especialmente, redução da capacidade de ...

As doenças cardíacas, como a insuficiência cardíaca, o infarto agudo do miocárdio, a angina de peito e a arritmia cardíaca, podem ser consideradas como causa de incapacidade para o trabalho e dar direito à aposentadoria por invalidez.

A simples dor no peito pode ser provocada por outros eventos, como a arritmia cardíaca, por exemplo. A dor da Angina é intermitente e tende a ser mais intensa diante de um esforço físico, podendo reduzir quando o corpo está em repouso. Algumas pessoas, no entanto, apresentam dor intensa mesmo nesta condição.

Como é o tratamento da angina
Medicamentos – as categorias de nitratos, betabloqueadores e antagonistas do cálcio ajudam a melhorar os sinais e sintomas da angina e melhoram a irrigação sanguínea. Já remédios antiplaquetários ajudam a diminuir o risco de formar coágulos nas paredes sanguíneas.

“É um exame que deve ser feito de urgência em situações em que o paciente corre risco de vida. Por exemplo, o infarto com supra, o infarto complicado, que cursa com piora rápida do paciente, e a angina intratável, aquela que não melhora com medicamentos orais”, explica a cardiologista Ana Catarina de Medeiros Periotto.

A angina e a isquemia cardíaca são doenças que, normalmente, ocorrem em pessoas com 50 anos ou mais e devem ser analisadas e tratadas com rapidez, porque essas pessoas já estão sofrendo sérios riscos de infartar, terem AVC e até arritmia.

Síndrome coronariana aguda: pacientes com angina, que já infartaram, que colocaram stent ou que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio podem realizar exercícios leves e de baixo impacto, como caminhadas ou hidroginástica, após a liberação do médico.

A restrição do sangue no coração também é conhecida como isquemia cardíaca. Essa condição é causada pela redução do calibre das artérias que levam o sangue ao coração. Na maioria das vezes, é acompanhada de uma sensação de aperto e queimação, que pode se espalhar para a mandíbula, braços, costas e pescoço.

Angina instável.
Essa é uma condição muito perigosa que requer tratamento de emergência. É um sinal de que um ataque cardíaco pode ocorrer logo.

Gorduras saturadas e gorduras trans
Essas gorduras ruins elevam os níveis de colesterol no sangue e estão presentes em alimentos como a gema do ovo, os frutos do mar, leites e laticínios integrais, além de bolachas recheadas, molhos prontos e sorvetes cremosos.