Quem faz parte do BRICS 2023?

Perguntado por: ibelem . Última atualização: 17 de julho de 2023
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A expansão foi anunciada ao término da 15ª cúpula de líderes do bloco, na África do Sul. Brasil (B), Rússia (R), Índia (I), China (C) e África do Sul (S de South Africa) convidaram seis nações para o bloco: Argentina. Egito.

A mídia global acompanhou com atenção a 15ª Reunião de Cúpula do BRICS — o grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Os líderes das cinco nações anunciaram a entrada de seis novos países: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos.

A esperada expansão do Brics deve ser confirmada na 5ª feira (24.ago.2023). O bloco, composto atualmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, deverá comunicar o início do processo de adesão de Argentina, Egito, Arábia Saudita, Irã e Emirados Árabes Unidos.

São novos membros dos Brics os seguintes países:

  • Argentina;
  • Arábia Saudita;
  • Egito;
  • Emirados Árabes Unidos;
  • Etiópia;
  • Irã.

Entenda qual pode ser o futuro do nome do bloco, com seis novos países membros. A notícia sobre novos entrantes no bloco dos Brics provocou questionamentos sobre como fica seu acrônimo, que hoje é formado pela inicial dos países membros: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

d) Recentemente, os BRICS vêm discutindo sobre a criação de um banco internacional próprio do grupo, paralelo ao FMI e ao Banco Mundial. Há dez anos, no dia 30 de novembro, criei o acrônimo Bric para descrever a provável expansão vigorosa das economias do Brasil, Rússia, Índia e China.

África do Sul

África do Sul é a menor economia do Brics.

Atualmente o Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul. Já os países Argentina, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Irã e Arábia Saudita devem formalizar sua entrada no Brics em 2024. Um dos principais objetivos desse bloco é fomentar as economias dos países participantes.

Os principais mercados emergentes da atualidade são: China, Brasil, Índia, África do Sul, Rússia, México, Indonésia, Cingapura, Malásia, Turquia, Egito, Chile, Colômbia, Arábia Saudita e Catar. Nos últimos anos, os mercados emergentes atraem a atenção de investidores em todo o mundo.

Na vertente política, o BRICS defende a reforma das Nações Unidas e de seu Conselho de Segurança, de forma a melhorar a sua representatividade, em prol da democratização da governança internacional. Em paralelo, os BRICS aprofundam seu diálogo sobre as principais questões da agenda internacional.

A economia do Brasil apresenta todas essas características gerais que definem os países emergentes: industrialização, abertura econômica, grande presença de empresas estrangeiras multinacionais, forte crescimento do setor terciário (comércio e serviços) e condições de desenvolvimento econômico e humano.

A principal diferença entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e o G7 (Grupo dos Sete) reside na natureza de seus integrantes e sua posição econômica. Letra B.

“O Brasil não está sendo um protagonista do bloco. Os protagonistas do bloco são claramente China e Rússia. São os dois países que controlam politicamente e economicamente os Brics. O Brasil ainda é um sócio menor, mas geopoliticamente importante também, não desprezível.”