Quantas vezes uma pessoa pode ter meningite?

Perguntado por: dsanches . Última atualização: 17 de julho de 2023
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A pessoa que teve meningite não está imune de ter meningite novamente, pois há diversos microrganismos que podem ser causadores de meningites, e a pessoa pode ser infectada por diferentes agentes microrganismos e apresentar diferentes tipos de meningites.

Mas, em casos menos comuns, também pode se dar por uma inflamação ocasionada por cânceres, lúpus e reações a alguns medicamentos. As meningites virais ou bacterianas são contagiosas, ou seja, podem passar de uma pessoa para outra.

"Normalmente, eles têm sequelas neurológicas, cegueira, surdez e perda de membros por necrose. As complicações atingem de 10% a 20% dos pacientes que sobrevivem." Os pacientes também podem ter um quadro de meningococemia, quando há uma infecção na corrente sanguínea, como aconteceu com o neto do ex-presidente.

Em geral, é de 2 a 10 dias, em média de 3 a 4 dias. Pode haver alguma variação em função do agente etiológico responsável. A meningite tuberculosa, em geral, ocorre nos primeiros 6 meses após a infecção. É variável, dependendo do agente infeccioso e da instituição do diagnóstico e tratamento precoces.

A meningite é caracterizada por um processo inflamatório das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal. É causada, principalmente, a partir da infecção por vírus ou bactérias; no entanto, outros agentes etiológicos também podem causar meningite, como fungos e parasitos.

No caso da meningite, a inflamação provoca dores de cabeça e vômitos intensos, além da rigidez no pescoço. O quadro da doença também se desenvolve muito mais rápido, em cerca de 24 horas. Em alguns casos, a pessoa com meningite também pode apresentar sintomas neurológicos, como perda de consciência, por exemplo.

MENINGITE BACTERIANA: é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tratada, pode danificar seriamente o cérebro e causar infecção generalizada, levando à morte.

Por isso, evitar o contato é a melhor forma de evitar contrair a doença. Existem também alguns cuidados gerais que podem ajudar a prevenir contra a meningite, por exemplo, manter sempre as mãos limpas e cobrir o rosto em casos de tosse ou espirros. As vacinas também são uma ótima forma de prevenção.

Sinusite pode virar meningite? Em casos raros, quando a doença não é tratada de forma correta, ela pode evoluir para meningite bacteriana, que é uma inflamação nas membranas que recobrem o sistema nervoso central (medula e cérebro).

Onde dói a cabeça na meningite? A dor de cabeça na meningite é caracterizada por uma dor intensa por todo o crânio. O que difere de uma dor comum é que na meningite a dor passa a ser mais forte e pode vir acompanhada de rigidez na nuca e dificuldade de abaixar a cabeça.

O diagnóstico inicial da meningite é feito por meio da avaliação dos sintomas pelo médico, sendo observado se a pessoa sente dor ou dificuldade em mover o pescoço, apresenta febre alta e repentina, tontura, dificuldade de concentração, sensibilidade à luz, falta de apetite, sede e confusão mental, por exemplo.

Também é comum a realização de exames de sangue e urina para saber qual é o estado geral de saúde do paciente. Em alguns casos também podem ser solicitados exames de imagem, como a tomografia computadorizada.

O risco de morte é de 10% a 20%, e em caso de sobrevivência, a doença pode deixar sequelas graves, como surdez e debilidade motora. “Algumas crianças apresentam quadros fulminantes, outras têm sequelas e há aquelas que se curam sem ficar com nenhuma sequela.

A meningite é uma infecção das membranas que recobrem o cérebro (as meninges), que afeta toda a região e dificulta o transporte de oxigênio às células do corpo. A doença provoca sintomas como dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço, febre e vômito.

Qual é a diferença entre meningite viral e bacteriana? Além da diferença óbvia – uma é causada por vírus e outra, por bactérias –, a meningite viral costuma ser menos grave e tende a não deixar sequelas, enquanto a meningite bacteriana pode ser mais grave.

Para crianças e adolescentes vacinados, não tem nada a ser feito, não precisa nenhuma dose extra. Adultos e idosos que quiserem fazer a vacina podem fazer, não há contraindicação. O risco (de meningite) para eles é baixo, mas a doença é grave. O adulto de hoje que foi vacinado na infância não tem proteção.