Quando a gente morre o que acontece com os átomos do nosso corpo?

Perguntado por: acordoba . Última atualização: 17 de julho de 2023
/ 5 5 votos

Quando uma pessoa morre, os átomos de sua alma espalham-se para todas as direções e podem se agregar a outra alma, no mesmo momento em que esta é formada. Isto significa que o homem não possui uma alma imortal.

O átomo está em estado metaestável, ou seja, seu núcleo tem 50% de chance de romper-se. Se isso acontecer, o recipiente quebra, o cianureto é liberado e o gato morre. Se ele continuar no estado metaestável, o recipiente não racha e o gato continua vivo. O estado quântico é uma superposição dessas duas possibilidades.

Acredita-se que o chamado 'silenciamento cerebral' ocorre para que os neurônios conservem sua energia, mas isso acontece em vão, pois a morte total chega antes de uma reabilitação.

Quando ocorre o falecimento, a parada do coração e a interrupção da respiração causam uma diminuição gradual do fluxo sanguíneo. Com o passar do tempo, o sangue começa a se acumular nos vasos sanguíneos mais baixos do corpo devido à ação da gravidade. Esse fenômeno é conhecido como hipóstase cadavérica ou livor mortis.

O corpo humano é formado por 7 octilhões de átomos e possui aproximadamente 10 trilhões de células; confira curiosidades. Se você nunca ouviu falar no termo octilhões, preste atenção neste número: 7.000.000.000.000.000.000.000.000.000 (são 27 zeros à direita).

10 35 anos é o tempo médio de duração de um átomo, segundo o astrônomo americano Martin Rees. Só para lembrar, é o algarismo 1 seguido de 35 zeros. 1 bilhão de átomos também pertenceram a Buda, Gengis Khan, Napoleão ou qualquer outra figura histórica que você possa imaginar.

Quando um átomo eletricamente neutro, perde ou ganha elétron, ele sai do seu estado neutro e passa a se tornar um íon, ou seja, passa a apresentar uma carga negativa (caso tenha ganhado elétrons) ou uma carga positiva (no caso de o átomo ter perdido elétrons).

Em um caso inédito e inexplicável, o cérebro de uma pessoa apresentou atividade cerebral persistente por cerca de dez minutos após sua morte ter sido oficialmente declarada.

Sendo assim, mesmo que esteja o coração a bater, o sangue a circular, estará o cidadão morto, uma vez tenha cessado a atividade cerebral ou encefálica. Então, a morte cerebral é a morte verdadeira, por conseguinte o cérebro é o último órgão a parar de funcionar.

Sem atividade no tronco cerebral, a vida humana podia ser considerada extinta. Mesmo na ausência de um tronco cerebral em funcionamento, o coração continua a repetir suas sístoles e diástoles, garantindo acesso de oxigênio ao resto do organismo para as atividades inerentes à vida vegetativa.

Após o óbito, a boca do cadáver pode permanecer aberta. Com o intuito de restaurar a aparência natural da pessoa em vida, a boca é fechada. O procedimento pode ser feito com cola quando os lábios estão ligeiramente abertos, e com sutura interna nos casos em que a boca se encontra mais aberta.

Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas. Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.

1. O que acontece com o sangue quando a pessoa morre? Como não há mais circulação, o sangue vai se deslocando para as áreas do corpo mais próximas ao chão, criando manchas roxas chamadas de livor mortis (manchas de hipóstase).

Isso aumenta o número de blocos de construção para mais de quatro partículas, mas considerando que o número de átomos em um corpo de 70 kgs é de 7 mil quatrilhões (ou seja, um 7 seguido de 27 zeros), é até razoavelmente simples estabelecer que 99,95% do seu peso corporal é composto de apenas sete elementos.